Os paraquedistas dos Estados Unidos realizam saltos de altitudes extremas para missões furtivas. Vamos entender como isso funciona.
Os paraquedistas dos Estados Unidos são especialistas em saltos de altitudes extremas, utilizando tecnologias avançadas para executar missões furtivas e entregar suprimentos. Essas técnicas permitem que eles cheguem ao solo sem serem detectados, garantindo o sucesso das operações militares.
Os paraquedistas usam várias técnicas de salto para diferentes tipos de missões. Uma das mais avançadas é o salto HALO (High Altitude Low Opening), onde os militares pulam de uma altura de cerca de 25.000 pés (7.620 metros) e abrem o paraquedas a uma baixa altitude de cerca de 3.500 pés (1.067 metros). Isso evita que sejam detectados por observadores no solo.
Outra técnica é o salto HAHO (High Altitude High Opening), onde os paraquedistas abrem o paraquedas logo após sair da aeronave
Isso permite que eles viajem longas distâncias planando, usando um GPS para orientação, e aterrissando a quilômetros de distância do ponto de salto inicial. Antes de cada salto, instrutores qualificados verificam todo o equipamento dos paraquedistas.
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Eles carregam entre 45 a 68 quilos de equipamento, incluindo o paraquedas principal, um paraquedas reserva, dispositivos de comunicação, kits de primeiros socorros, água e comida para sobreviver por até 72 horas após o pouso.
Para saltos acima de 13.000 pés, eles usam máscaras de oxigênio especializadas
Técnicos de fisiologia especializados monitoram os paraquedistas para evitar problemas como a hipóxia (falta de oxigênio). Realizar saltos de alta altitude é extremamente desafiador. O salto HALO, por exemplo, exige precisão extrema, pois os paraquedas são abertos a baixas altitudes. Já o salto HAHO requer uma coordenação meticulosa para que todos os militares aterrissam juntos.
Os paraquedistas são submetidos a um rigoroso treinamento para lidar com essas condições extremas. Eles são treinados em câmaras de altitude para se aclimatar às mudanças de pressão e aprender a controlar o corpo durante a queda livre e o pouso.
Essas técnicas de salto são cruciais para operações militares dos Estados Unidos, permitindo que as tropas se infiltrem em áreas inimigas sem serem detectadas
Isso é vital para missões de reconhecimento, resgate e ataques rápidos. Os paraquedistas dos Estados Unidos demonstram coragem e habilidade ao realizar saltos de altitudes extremas. A combinação de tecnologia avançada e treinamento rigoroso garante que eles possam executar suas missões com precisão e segurança.
Que Deus proteja tal Gente !
Esse tipo de salto também é executado pelas tropas de elite da nossas forcas armada, tanto da Marinha (Grumec e Comanf) quanto no Exército (1º BAC e 1º BFESP) além dos Paraquedista (Cia Prec Pqdt) e na FAB pelos (PARA-SAR). No início dos anos 90 um MEC da MB havia batido o recorde de altura, daquela época, pra esse tipo de salto no Brasil, a mais de 25 mil pés.
Pois é Marcílio! Que país soberano é este que não destaca a prata da casa?
Que pena que nossa imprensa é tão mal informada!
A síndrome de vira latas em que o brasileiro sempre se coloca, onde tudo que há no exterior é inatingível.
Tb temos nossos heróis e temos que valorizá-los.
Não tenho conhecimento de o Brasil ter estado em alguma guerra, mas sou eu que não tenho. Até pode ter acontecido eu desconhecer.
A imprensa brasileira joga contra o povo e contra o país, só publicam o que interessa a grande banqueiros e grande acionistas estrangeiros, a grande imprensa também é acionista do mercado financeiro, não interessa mas defender o país ela esta comprada pelos grandes banqueiros internacionais essa é a realidade.
Os nossos paraquedistas da Brigada Pqdt do exército e os GRUMEC e COMANF da Marinha são muito bem treinados, acho não ficam atrás dos americanos.
Com certeza absoluta