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O fim do PIX? Lojas e estabelecimentos no Brasil começam a ‘NÃO ACEITAR’ mais transferências via PIX, afirma jornalista

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 11/01/2025 às 12:29
Atualizado em 13/01/2025 às 09:23
Estabelecimentos no Brasil passam a limitar o uso do PIX após novas regras da Receita Federal. Entenda o impacto para consumidores e empresas.
Estabelecimentos no Brasil passam a limitar o uso do PIX após novas regras da Receita Federal. Entenda o impacto para consumidores e empresas.

Receita Federal começou a fiscalizar transações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas. Lojas e serviços já restringem pagamentos via PIX para evitar complicações fiscais. Consumidores devem ficar atentos para não enfrentar problemas com o Fisco. Saiba o que muda com essa nova regulamentação.

Em meio à crescente popularidade do PIX como forma de pagamento rápida e prática, uma nova tendência começou a chamar a atenção dos consumidores brasileiros.

Alguns estabelecimentos estão limitando ou até recusando pagamentos via PIX, especialmente para transações de alto valor.

O que estaria motivando essa mudança em um sistema que revolucionou o mercado financeiro?

A resposta envolve novas exigências da Receita Federal que podem impactar diretamente consumidores e comerciantes.

A nova regra da Receita Federal

A Receita Federal implementou uma nova medida que exige o monitoramento de transações financeiras acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas.

Essa fiscalização se estende a transações realizadas por operadoras de cartão de crédito, como maquininhas, e outras instituições de pagamento, incluindo o PIX. Antes dessa alteração, apenas bancos públicos e privados tinham a obrigação de reportar esses dados ao Fisco.

Segundo o jornalista político Fábio Kamoto, essa mudança busca intensificar o controle sobre operações financeiras digitais.

“A Receita Federal quer garantir que transações de grandes valores sejam devidamente declaradas, o que pode inibir fraudes e sonegação fiscal”, analisou Kamoto em seu site homônimo.

Impactos para consumidores e empresas

Essa nova exigência acendeu um alerta para consumidores e empresários. Pessoas físicas que movimentarem valores superiores a R$ 5 mil e empresas que ultrapassarem R$ 15 mil devem declarar corretamente essas transações para evitar problemas com o Fisco.

De acordo com Fábio Kamoto, a falta de declaração adequada pode resultar em multas e investigações.

“É fundamental que consumidores e empresas estejam atentos às novas regras para não serem surpreendidos por penalidades”, destacou o jornalista.

Além do PIX, a medida também afeta transações realizadas por cartões de débito, saques, depósitos e até moedas digitais.

Isso significa que qualquer movimentação financeira de alto valor precisa ser registrada e declarada corretamente.

A reação do comércio

Com a nova regulamentação, muitos comerciantes começaram a se adaptar. Alguns impuseram limites para pagamentos via PIX, enquanto outros passaram a recusar transações acima de certos valores.

A intenção é evitar complicações fiscais e possíveis autuações.

Contudo, essa adaptação não é unânime. Alguns empresários temem que essa restrição possa afastar clientes e prejudicar as vendas.

O PIX se tornou uma ferramenta essencial para o comércio devido à sua agilidade e ausência de taxas em comparação a outros meios de pagamento.

Fábio Kamoto avalia que a situação exige equilíbrio.

“O desafio está em adaptar-se às novas exigências sem perder competitividade. Os lojistas precisam encontrar formas de cumprir a legislação sem afastar o consumidor”, opinou o jornalista.

O que esperar daqui para frente com o PIX

A tendência é que mais estabelecimentos adotem políticas restritivas para transações via PIX enquanto se ajustam às novas normas.

Consumidores devem ficar atentos às mudanças nas políticas de pagamento e garantir que suas operações estejam em conformidade com as exigências fiscais.

Segundo Kamoto, o cenário pode evoluir. “A Receita Federal deve continuar ajustando as regras conforme o mercado responde. Por isso, acompanhar as atualizações é crucial para evitar surpresas desagradáveis”, alertou.

Para aqueles que preferem segurança nas transações, considerar outras formas de pagamento pode ser uma alternativa até que as regras estejam mais claras.

E agora?

O aumento da fiscalização da Receita Federal sobre transações financeiras pode estar mudando o comportamento de lojas e consumidores no Brasil.

O PIX, antes amplamente aceito, começa a enfrentar restrições, especialmente para valores elevados.

Empresas se adaptam para evitar complicações fiscais, e consumidores precisam redobrar a atenção ao declarar suas movimentações.

Como você vê essa mudança no mercado? Acredita que as restrições ao PIX podem impactar negativamente o comércio brasileiro? Deixe sua opinião nos comentários!

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Gilberto Silva
Gilberto Silva
11/01/2025 16:45

Quem não deve, não teme.

A cesar
A cesar
Em resposta a  Gilberto Silva
12/01/2025 12:58

Pobre e ****

Edmilson
Edmilson
Em resposta a  A cesar
13/01/2025 11:42

O pior cego são os idólatras que não enxergam quando todos estão indo pro abismo !

Arcanjodh
Arcanjodh
Em resposta a  Gilberto Silva
13/01/2025 00:04

O problema amigo é que já fazemos declaração de imposto de renda agora temos que aprender mais essa ou gastar ainda mais com contadores. Não é o dever, mas sim a falta de contrapartida e de informação. Ninguém vai te ensinar como fazer essa tal declaração. A gente já paga imposto quando recebe o salário, quando compra e quando vende. Ou seja múltipla tarifação sobre o mesmo valor financeiro! Uma roubalheira que só vendo e nós é que somos fiscalizados.

Raimundo patrício
Raimundo patrício
11/01/2025 17:20

Bolsonaro fez a coisa certa para os brasileiros criou o pix que nós ajudou,agora veio o lula e lascou os brasileiros,primeiro tentou voltar com o seguro obrigatório e não conseguiu agora o pix

Geronimo
Geronimo
Em resposta a  Raimundo patrício
13/01/2025 13:40

O **** não fez nada nem criou nada, quem criou foi o banco central….ehh ****, não aprende, estão sempre comendo grama…

Flavio
Flavio
Em resposta a  Geronimo
13/01/2025 14:48

O cara defender esse **** do lula, é pior que ele,vcs é que comem grama com cocô de ****

Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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