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Na Bahia, estaleiro ENSEADA assina contrato e inicia operação de cais Multipropósito

11 de dezembro de 2019 às 06:45
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estaleiro ENSEADA Bahia

O estaleiro ENSEADA na Bahia anunciou ontem, 10, a aquisição de um novo contrato e inicia operação de mais um cais Multipropósito

O contrato assinado pelo estaleiro Enseada na Bahia foi com a empresa SeaSeep – Oil&Gas Data Acquisition e marca o inicio das operações do Cais Multipropósito Nº 4.  Explosão de empregos onshore a vista! Petrobras vende 34 campos de petróleo no Rio Grande do Norte para PetroRecôncavo por US$ 266 milhões.

O Cais Multipropósito Nº 4 é designado para trabalhos de reparos navais, layup e operações portuárias.

O Cais Multipropósito Nº 4 possui comprimento de 270m, largura de 35m, calado de 13m e resistência de 60ton/m², além de dispor de um JIB Crane de 70ton para manuseio de cargas.

Em outubro o estaleiro pediu  recuperação judicial

Oestaleiro Enseada Indústria naval (EIN), localizado no município de Maragogipe, na Bahia, pediu recuperação judicial devido a dívidas de cerca de R$ 2,3 bilhões.

A empresa que não vinha medindo esforços para superar seus desafios empresariais e financeiros desde o final de 2014 e estava em recuperação extrajudicial desde 2017.

O plano foi solicitado contando que encomendas fossem feitas nesse período e viessem a manter o estaleiro honrando seus compromissos, mas tal fato não se concretizou.

Vale lembrar que o estaleiro Enseada participou da concorrência da Marinha do Brasil para a construção de quatro Corvetas, que teve como vencedor o consórcio Águas Azuis do qual o estaleiro construtor será o Oceana de Itajaí.

Ao entrar em recuperação judicial, o estaleiro da Bahia, espera conseguir reestruturar os passivos, “A medida possibilitará a implantação de uma reestruturação financeira definitiva, de forma coordenada, segura e transparente, permitindo a continuidade das suas atividades operacionais e de sua função social de garantir e gerar empregos. A empresa segue normalmente com suas atividades”, diz o comunicado.

O Enseada foi o maior investimento privado da Bahia nos últimos 15 anos e sua construção, embora não tenha sido terminada, demandaram cerca de de R$ 3 bilhões.

O estaleiro que no auge de sua construção empregou mais de nove mil trabalhadores foi imensamente afetado pelo cancelamento
dos contratos de seis sondas contratadas pela Sete Brasil.

 

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