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Início Multinacional brasileira JBS inicia no ramo de fertilizantes, com investimentos superiores a 130 milhões de reais

Multinacional brasileira JBS inicia no ramo de fertilizantes, com investimentos superiores a 130 milhões de reais

19 de março de 2022 às 18:29
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Foto: Reprodução Google Imagens (via Forbes Brasil)

Novo setor da JBS, de fertilizantes, recebe investimentos milionários e promete ajudar na meta de redução de gases poluentes da empresa

Foi confirmado ontem, dia 18 de março, em nota divulgada pela JBS, que a empresa especializada na indústria de alimentos deu o primeiro passo para o início da fabricação completamente brasileira de fertilizantes, produto afetado pelo conflito no Leste Europeu. Para operar neste setor, a divisão de Novos Negócios da JBS realizou altos investimentos e desenvolveu a Campo Forte Fertilizantes, que já iniciou o funcionamento de uma fábrica localizada no município de Guaiçara, no estado de São Paulo.

Segundo a matéria original do site Broadcast, esta unidade, que terá potencial para fabricar 150 mil toneladas de fertilizantes por ano, obteve investimentos milionários, totalizando um valor de R$ 134 milhões. De acordo com a própria JBS, a partir desses altos investimentos no novo ramo da companhia, ela tem progresso em seu objetivo de zerar seu balanço líquido de emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa nos próximos 8 anos, até 2040. 

Graças a um grande investimento em pesquisas e tecnologias, a Campo Forte irá fabricar uma linha de fertilizantes orgânicos, organominerais e especiais, com base no aproveitamento de resíduos orgânicos e matérias-primas de origem mineral. A operação do novo braço da JBS prestará serviços tanto para empresas (B2B) quanto diretamente para os consumidores finais (B2C). Assim, as vendas dos fertilizantes da JBS são planejadas de modo técnico e consultivo, com suporte de análises feitas por laboratórios e auxílio no momento de decisão das compras.

Deste modo, no começo, a JBS irá aplicar maior empenho nas vendas de seus fertilizantes direcionadas ao cultivo de soja, milho, café, cana de açúcar, hortofrutícolas, como também florestas e campos de pastagens. 

A produção nacional de fertilizantes pela JBS certamente irá contribuir para a economia do Brasil, que é muito dependente da importação do insumo russo e de outros países.

Sobre a JBS

Esta gigante empresa é uma multinacional de origem brasileira que vem operando há quase 70 anos, reconhecida como uma das líderes globais da indústria de alimentos. Presente em mais de 20 países, sua sede fica localizada na cidade de São Paulo. 

Em todos os locais onde opera, os mais de 250 mil colaboradores seguem as mesmas diretrizes em relação aos aspectos de sustentabilidade – econômico, social e ambiental –, inovação, qualidade e segurança dos alimentos, com a aplicação das melhores práticas, sempre com base na mesma Missão e Valores.

A JBS conta com um portfólio de produtos variado, com opções que vão desde carnes in natura e congelados até pratos prontos para o consumo, comercializados por meio de marcas renomadas no Brasil e no exterior, como Friboi, Doriana, 1953, Swift, Swift Prepared Foods, Seara, Seara Gourmet, Massa Leve, Pilgrim’s Pride, Primo, entre outras. A Companhia também atua com investimentos em produtos correlacionados, como couro, biodiesel, colágeno, envoltórios naturais, higiene pessoal e limpeza, embalagens metálicas, transportes e soluções em gestão de resíduos, reciclagem, operações inovadoras e que promovem também a sustentabilidade de toda a cadeia de valor do Negócio.

Assista ao curto vídeo a seguir e conheça mais sobre os chamados Novos Negócios, que contam agora com investimentos na produção de fertilizantes:

Por que a Petrobras não produz mais fertilizantes no Brasil, sendo dependente da importação da Rússia?

Cerca de 80% dos fertilizantes usados na produção agrícola do Brasil vêm do exterior, sendo que 23% desses adubos são de importação da Rússia, de acordo com dados do Ministério da Economia. Só em 2021, cerca de 41,6 milhões de toneladas foram compradas, ao custo de USD 15,1 bilhões. Valores altos que poderiam ser minimizados caso houvesse produção nacional. Porém, a Petrobras abriu mão desse tipo de produção. Para saber mais, clique aqui e leia esta notícia na íntegra.

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