A Findes – Federação das Indústrias do Espírito Santo, apoia a desestatização dos portos de Vitória e Barra do Riacho, administrados pela Codesa
A Findes – Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo, está apoiando a desestatização dos portos de Vitória e Barra do Riacho, que atualmente são administrados Companhia de Docas Espírito Santo (Codesa). A presidente da federação, Cris Samorir, diz que cooperará na busca do melhor modelo para atender o desenvolvimento da indústria no processo de busca de uma logística eficiente nos mais diversificados comércio e mercados.
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Cris Samorini, diz que “A área de Defesa de Interesse da Indústria da FINDES tem por objetivo promover as interações institucionais necessárias ao pleno desenvolvimento do potencial industrial do Espírito Santo. A Defesa de Interesses vem acompanhando todo o desenvolvimento do processo de definição de um modelo de maior participação privada nas atividades de gestão dos Portos Organizados administrados pela CODESA.”
“Por intermédio do Conselho de Infraestrutura – COINFRA da Federação, a Defesa de Interesses manterá o diálogo constante com o Ministério da Infraestrutura, a Agência Reguladora ANTAQ e a CODESA para colaborar na construção do melhor modelo que garanta a eficiência e capacidade operacional aos Portos do Espírito Santo”, completa a presidente da federação.
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Para Luis Montenegro, atual diretor de Defesa de Interesses da Findes, os portos são muito importantes para conexões internas e operações logísticas eficazes no comércio internacional.
“Os portos organizados foram estruturados a partir de um enorme volume de recursos públicos e são parte importante do sistema. Esses portos têm um enorme potencial que vem sendo historicamente restringido por questões burocráticas que envolvem a dificuldade de realização e aprimoramento de contratos com a dinâmica que esse setor requer”, diz o diretor da Findes.
“A maior participação privada é um passo essencial para dar dinamismo e eficiência para a plena ocupação dos Portos Organizados nas suas mais diversas funções, como o provimento de infraestrutura, o provimento de serviços eficientes, a articulação com as diversas autoridades aduaneiras, a gestão em busca da maximização do uso das áreas disponíveis, e a relação institucional com todo os usuários do setor portuário”, completa Luis.