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Estaleiro Jurong Aracruz poderá disputar projeto de construção de navio para a Transpetro e gerar 6 mil vagas de emprego

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 29/08/2023 às 15:15
O projeto de construção de navio para a Transpetro faz parte da iniciativa de fortalecimento da indústria naval brasileiro. O estaleiro Jurong Aracruz agora participa da competição em busca de novas vagas de emprego e economia para o mercado do Espírito Santo.
Fonte: Findes
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O projeto de construção de navio para a Transpetro faz parte da iniciativa de fortalecimento da indústria naval brasileiro. O estaleiro Jurong Aracruz agora participa da competição em busca de novas vagas de emprego e economia para o mercado do Espírito Santo.

Conforme divulgado pelo Jornal A Tribuna na última segunda-feira, (28/08), o estaleiro Jurong Aracruz, localizado no Espírito Santo, emerge como um forte concorrente na competição para a construção de 25 navios contratados pela Transpetro em parceria com a Petrobras para 2024. Com potencial para gerar até 6 mil vagas de emprego, o estaleiro se destaca como um impulsionador econômico e tecnológico, enfrentando desafios e demonstrando experiência local para garantir sua participação fundamental na revitalização da indústria naval brasileira.

Projeto de construção de navio pode trazer até 6 mil vagas de emprego

O cenário naval brasileiro se agita com a perspectiva da construção de 25 novas embarcações pela Transpetro em parceria com a Petrobras para 2024.

Nesse contexto, o estaleiro Jurong Aracruz, localizado no Espírito Santo, emerge como um protagonista na competição para assumir a construção de parte desses navios.

Esse empreendimento promete não apenas impulsionar o mercado naval, mas também gerar milhares de vagas de emprego no estado.

Como subsidiário da Seatrium, empresa de petróleo e gás de Cingapura, o estaleiro possui a possibilidade de assumir a responsabilidade pela construção do casco, dos módulos e a conclusão da instalação dos navios.

Seu papel é crucial para a concretização desse ambicioso projeto da indústria naval brasileira.

A proposta de construção dos navios pelo estaleiro Jurong Aracruz não apenas revitalizaria o setor naval, mas também injetaria significativo vigor na economia local.

Com a estimativa de criação de até 6 mil vagas de emprego, o impacto positivo se estenderia por toda a cadeia produtiva do estado do Espírito Santo.

Esse fator reforça a importância do estaleiro como uma fonte de oportunidades valiosas para a população.

Estaleiro Jurong Aracruz se destaca no mercado da indústria naval brasileira

Luiz Claudio Montenegro, consultor de Infraestrutura e Energia da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), aponta que o Estaleiro Jurong Aracruz tem superado desafios consideráveis para se preparar para projetos de grande envergadura.

Após anos de ociosidade, o estaleiro se encontra em pleno funcionamento e tem em vista contornar gargalos logísticos para otimizar sua operação.

A determinação em superar esses obstáculos demonstra a viabilidade de sua participação efetiva na construção dos navios.

O presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Estado do Espírito Santo (Sindifer-ES), Leonardo Cereza, destaca a experiência das indústrias locais como um trunfo crucial nesse cenário.

“O Espírito Santo pode estar à frente dessas construções, temos indústrias com capacidade e expertise no assunto”, destacou.

Assim, o Espírito Santo se revela mais do que apto para liderar a construção dessas embarcações, trazendo não apenas capacidade técnica, mas também um impulso econômico para a região.

A batalha para garantir a construção das embarcações promete transformar o cenário naval e econômico do Espírito Santo.

Com o Estaleiro Jurong Aracruz no centro das atenções, a possibilidade de construir os navios e criar milhares de vagas de emprego se torna uma realidade tangível.

Agora, o estado está preparado para assumir esse desafio, impulsionando o desenvolvimento local e a consolidação da indústria naval brasileira.

Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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