O Brasil planeja uma revolução na aviação em 2025. O foco inclui a modernização de grandes hubs, como o Aeroporto de Congonhas, e o fortalecimento da aviação regional, visando construir ou reformar 130 aeroportos nos próximos cinco anos. Programas como o Voa Brasil promovem inclusão no transporte aéreo.
Se você acha que a infraestrutura de transporte no Brasil se limita a rodovias congestionadas e ferrovias insuficientes, prepare-se para uma mudança drástica! Um plano ambicioso promete transformar a mobilidade pelo país, colocando o setor aeroportuário no centro de um projeto revolucionário.
O objetivo é mais do que audacioso: construir ou modernizar mais de 100 aeroportos nos próximos cinco anos, mudando completamente a forma como os brasileiros viajam e se conectam com o mundo.
Entregas históricas previstas para 2025
O ano de 2025 marca um divisor de águas para a aviação brasileira.
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Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, mais de 30 aeroportos serão entregues, incluindo novos empreendimentos e requalificações. Essa iniciativa representará a maior entrega do setor na última década.
Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, o ministro destacou que o governo federal está investindo quase R$ 3 bilhões no projeto, combinando recursos públicos e investimentos privados.
“O presidente Lula, nesses próximos 12 meses, vai fazer a maior entrega aeroportuária dos últimos 10 anos. Estamos entregando, entre novos e requalificados, mais de 30 aeroportos no Brasil”, afirmou Costa Filho, destacando a relevância dessa expansão para a infraestrutura do país.
Foco na aviação regional
O plano não se limita aos grandes hubs localizados em capitais. A proposta também visa fortalecer a aviação regional, ampliando a conectividade em regiões que, até então, enfrentam dificuldades de acesso.
Segundo Costa Filho, a meta é construir ou modernizar 130 aeroportos regionais nos próximos cinco anos.
Essa iniciativa visa atender às demandas locais, promover o desenvolvimento econômico e melhorar a mobilidade em áreas remotas.
“Estamos requalificando e investindo em aeroportos estratégicos nas regiões metropolitanas e também dando um olhar especial à aviação regional”, explicou o ministro, ressaltando que essa é uma prioridade do atual governo.
Destaques recentes
Nos últimos meses de 2024, o governo entregou sete aeroportos modernizados na Região Norte, incluindo os municípios de Porto Velho (RO), Manaus (AM), Tefé (AM), Tabatinga (AM), Boa Vista (RR), Rio Branco (AC) e Cruzeiro do Sul (AC).
Essas obras somaram um investimento de R$ 1,4 bilhão, evidenciando o compromisso com o desenvolvimento da infraestrutura no interior do país.
Outros aeroportos também passaram por reformas significativas, como os de Goiânia (GO), que recebeu R$ 65 milhões pelo Novo PAC, e Teresina (PI), com um aporte de R$ 166 milhões.
Essas melhorias incluem desde ampliações de pistas até a modernização de terminais de passageiros, garantindo mais conforto e segurança aos usuários.
Transformação em Congonhas
O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, considerado o segundo maior do Brasil, também está no centro dessa revolução.
Com investimentos de R$ 2,4 bilhões feitos pela Aena Brasil, as obras de modernização já começaram.
O projeto inclui ampliações de infraestrutura, novos terminais de passageiros e um aumento significativo na capacidade operacional do aeroporto.
“Congonhas é o coração do Brasil, e essas melhorias vão transformar completamente a experiência de quem utiliza o aeroporto”, destacou Costa Filho.
Inclusão pelo programa Voa Brasil
Uma das iniciativas mais inovadoras desse projeto é o programa Voa Brasil, que promove a inclusão social no transporte aéreo.
Destinado a aposentados do INSS que não viajaram nos últimos 12 meses, o programa já emitiu mais de 23 mil passagens em cinco meses, cobrindo todas as regiões do país.
O diferencial do Voa Brasil é que ele não utiliza recursos públicos, sendo financiado por parcerias com companhias aéreas e outros atores do setor produtivo.
Para 2025, há planos de expandir o programa para incluir estudantes do Prouni e do FIES, ampliando o alcance dessa iniciativa.
“É a primeira vez que temos um programa social de inclusão desse porte, e queremos continuar ampliando”, afirmou o ministro, reforçando a importância da colaboração entre governo e setor privado.
Impactos econômicos e sociais
Além de melhorar a infraestrutura e a mobilidade, o plano de expansão aeroportuária promete gerar impactos econômicos significativos.
Com mais aeroportos regionais, empresas locais podem expandir seus mercados, o turismo ganha fôlego e comunidades isoladas passam a ter acesso mais rápido a serviços essenciais, como saúde e educação.
Esses avanços também favorecem a integração nacional, reduzindo desigualdades entre regiões e promovendo um crescimento mais equilibrado em todo o território brasileiro.
Pergunta para os leitores
Você acredita que essa expansão na infraestrutura aeroportuária será suficiente para atender às demandas de mobilidade e integrar as regiões mais remotas do Brasil? Deixe sua opinião nos comentários!
É muita conversa fiada, 130 aeroportos só quero ver em 2030.