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Cientistas do MIT usam energia solar para retirar água do ar e podem revolucionar com esse estudo
A descoberta pode ser uma das soluções para falta de água no mundo, Segundo os Cientistas do Massachussetts Institute of Technology (MIT), não parando por ai, o equipamento que retira água do ar ainda pode contribuir com a sustentabilidade, usando fonte de energia solar.
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A nova tecnologia pode mudar a maneira como a ciência trata a escassez hídrica, segundo os resultados publicados na revista científica Joule. Esse problema mundial mantém a os cientistas em estado de constante evolução. Com isso, a intenção é criar maneiras de conseguir resolver a escassez de água, principalmente em regiões afetadas pelas secas.
Entenda como funciona o equipamento de energia solar criado pelos cientistas do MIT
Simplificando, o sistema criados pelos cientistas do MIT funciona como outros já desenvolvidos, mas com a utilização da energia solar. Uma estrutura metálica porosa, chamada de MOF, capta a umidade do ar.
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A placa solar coleta a energia solar, para retirar a umidade presente no ar e transformar em água potável. Assim que esse processo acontece, a água liberada é armazenada em um condensador.
Atualmente, o MOF tem capacidade de absorver 20% do seu peso em água, mas os cientistas afirmam que existem outros modelos capazes de chegar até 40% de liberação hídrica.
Os cientistas do MIT conduziram testes também ao ar livre, em ambientes secos. Os resultados com o uso de energia solar foram satisfatórios, mas ainda é cedo para que o produto seja apto ao mercado.
Escassez de água no Brasil
Tem surgido em 2014, o que pode se tornar um problema grave no Brasil relativamente à água, Nessa altura, os níveis de precipitação começaram a baixar muito. Isso decorre da seca, bem como da gestão de recursos naturais.
No nosso país as regiões mais ricas em água não são as que têm maior concentração populacional. É o caso da cidade de São Paulo, que concentra o maior número de habitantes no Brasil.
A Bacia do Rio Amazonas, por sua vez, é a região que concentra mais água no Brasil. No entanto, transportar água dessa região para outras seria um processo bastante caro. Além disso, a retirada da água desse local poderia trazer um problema ambiental sério.
