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Brasil Offshore gera em 2 dias de evento, R$196 milhões em negócios

29 de junho de 2019 às 01:00
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A 10ª edição da Brasil Offshore, realizada nos dias 25 a 28 de junho, na cidade de Macaé, renderam nos dois primeiros dias de evento R$196 milhões em negócios.

A edição comemorativa dos 20 anos da Brasil Offshore foi um sucesso. Um espaço reservado na feira criado pela Firjan, ONIP e SEBRAE era um dos locais mais importantes do evento, poderíamos dizer que era o “coração” da feira. O espaço da rodada de negócios foi palco de 442 reuniões e fechamento de contratos (contabilizando somente os dois primeiros dias) na ordem de R$ 196 milhões, ou seja R$ 54 milhões a mais do que a feira de 2017 inteira.

Karine Fragoso, gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan e diretora geral da ONIP declarou que: “Isso demonstra o reaquecimento do mercado de petróleo e gás no Brasil e em Macaé”.

Outro número que aumentou consideravelmente foi o de número de participantes, foi de 30% maior que a edição anterior.

As 22 empresa consideradas ancoras (possíveis compradoras) do evento selecionaram mais de 300 potenciais fornecedores para participar da rodada de negócios, que contaram com empresários do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Sergipe entre outros.

No local da rodada de negócios, sentavam frente á frente, fornecedores e players do mercado de petróleo e gás que conversavam sobre os projetos e possibilidades de fornecimento no mercado local. Obviamente a rodada de negócios foi uma iniciativa bastante elogiada pelos fornecedores que puderam ter o contato direto com os clientes.

Já para as grandes empresas foi uma excelente oportunidade para conhecerem a capacidade do mercado local e de deixar negócios encaminhados. Segundo Maurício Gomes, representante da Subsea7, “É a segunda vez que participamos e da última vez, cerca de 30% das empresas com as quais conversamos na Rodada acabaram sendo contratadas”.

Já o Evandro Cunha, coordenador da Comissão Municipal da Firjan em Macaé, elogiou também a rodada de negócios,pois com ela pode se conhecer a cadeia de fornecedores da região. O coordenador declarou que: “A empresa âncora precisa dessa cadeia de fornecimento e nossa região tem muitas empresas habilitadas para atender demandas nesse novo momento da indústria de petróleo e gás”.

há de se esperar, porém, que os efeitos do sucesso destas rodadas de negociações, tenham efeito direto sobre a empregabilidade e corrobore com a onda atual de otimismo que está assolando o mercado de petróleo e gás, é esperar para ver.

LDC, empresa líder em processamento agrícola contrata em todas as funções!!

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