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RJ: 5 navios de apoio offshore no pré-sal na Bacia de Campos tem operações suspensas com 30 casos de coronavírus

23 de abril de 2020 às 18:15
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RJ: 5 navios de apoio offshore no pré-sal na Bacia de Campos tem operações suspensas com 30 casos de coronavírus
RJ: 5 navios de apoio offshore no pré-sal na Bacia de Campos tem operações suspensas com 30 casos de coronavírus

RJ – cinco navios de apoio às plataformas offshore de petróleo e gás natural na região do pré-sal na bacia de Campos, estão com operações suspensas. O motivo seria a confirmação de pelos menos trinta casos de contaminação pelo novo coronavírus entre equipes embarcadas. Petrobras informou na noite de ontem (23) que tem 261 funcionários contaminados pelo coronavírus

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De acordo com a Anvisa, nesta quinta-feira (23),  as cinco embarcações que tiveram casos confirmados estão impedidas de deixar o porto do RJ. “A Anvisa está monitorando os navios com o objetivo de prevenir a disseminação da Covid-19 entre seus tripulantes, que normalmente cumprem jornadas de longa duração em alto mar”, disse a agência.

De acordo com informações, pelo menos uma dessas embarcações presta serviços para a Petrobras na exploração do pré-sal.

O navio Navegantes Pride teve que trocar toda a tripulação, já que as 14 pessoas que estavam no navio foram contaminados. O Skandi Peregrino tem cinco casos confirmados entre 13 tripulantes. Com 47 tripulantes, o Fulmar tem oito casos. E o Seven Sun chegou com 90 tripulantes e três casos confirmados.

Já o navio Santos Scout tem dois casos suspeitos. A tripulação não foi informada. Em todos os casos, a determinação é que os contaminados cumpram medidas de isolamento, que pode ser feito na própria embarcação, em domicílio ou em hotéis.

As embarcações de apoio prestam serviços às operações em alto mar, como transporte de mantimentos ou trabalhos especializados, como o lançamento de dutos submarinos ou âncoras. São ambientes confinados, onde os tripulantes costumam dividir camarotes e áreas comuns.

“A Anvisa determinou que estas embarcações não podem operar. O objetivo é prevenir a disseminação do covid-19 entre seus tripulantes que normalmente cumprem jornadas de longa duração em alto mar”, informou a Anvisa em nota.

O tempo de impedimento para cada navio poderá variar de acordo com a data do último caso a bordo em cada navio e também com a estratégia de substituição da tripulação para cada empresa.

 

 

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