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Vivo e Helexia investem na produção de energia renovável e inauguram três novas usinas de energia solar no estado do Paraná

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 09/05/2023 às 12:09
As três novas usinas de energia solar, juntas, possuem 18,4 megawatts-pico (MWp) de capacidade instalada. Essa é mais uma iniciativa da Vivo e da Helexia no mercado de energia renovável do Paraná.
Foto: Helexia

As três novas usinas de energia solar, juntas, possuem 18,4 megawatts-pico (MWp) de capacidade instalada. Essa é mais uma iniciativa da Vivo e da Helexia no mercado de energia renovável do Paraná.

As companhias Vivo e Helexia inauguraram, no mês de abril, três novas usinas de energia solar, localizadas nas cidades de Alto Paraná, Cidade Gaúcha e Loanda, no Paraná. Para essa terça-feira, (09/05), a companhia telefônica continua investindo nos projetos de energia renovável em todo o Brasil. As novas plantas, juntas, possuem capacidade de abastecer mais de 1,7 mil pontos de consumo da empresa, utilizando a tecnologia da Helexia para garantir ainda mais eficiência.

Vivo expande produção de energia renovável com apoio das tecnologias da Helexia em novas usinas de energia solar no Paraná

A Vivo segue investindo em fontes de energia renovável e em abril inaugurou mais três usinas solares em sua iniciativa de geração distribuída.

Os empreendimentos da Helexia estão localizados nas cidades do Alto Paraná, Cidade Gaúcha e Loanda, no Paraná.

As três plantas, juntas, somam 18,4 MWp de capacidade instalada, capazes de abastecer mais de 1,7 mil pontos de consumo da Vivo, gatam dindo ainda mais segurança energética às operações da telefônica.

A iniciativa faz parte de uma iniciativa maior da companhia. Ela visa instalar um total de 85 usinas de fontes solar, hídrica ou biogás em todo o Brasil.

Do total, 61% serão de fonte solar, 30% hídrica (pequenas hidrelétricas) e 9% de biogás. Serão produzidos mais de 711 mil MWh/ano, o que equivale ao consumo de uma cidade com até 320 mil habitantes.

Com a inauguração das três novas usinas de energia renovável, a Helexia atinge a marca de 23,3 MWp em operação comercial no Brasil.

A energia produzida será injetada no Sistema Nacional Integrado (SIN) e se transformará em crédito para a Vivo, que espera economizar nas faturas de energia elétrica.

No total, serão oito mil pontos de consumo da operadora distribuídos em oito estados brasileiros, sendo eles: Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Ceará, Amazonas, Rio Grande do Sul e Tocantins.

A Vivo segue dando um exemplo de comprometimento com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental, contribuindo para um futuro mais limpo e consciente ao investir em energia renovável.

Vivo expande projeto de geração distribuída e investe nos programas de eficiência energética

Além do projeto de geração distribuída de energia renovável junto à Helexia, a Vivo está investindo em eficiência energética.

No ano de 2021, o programa de eficiência energética da Vivo alcançou a economia de 62,38 GWh de energia.

O grupo Telefônica, do qual a Vivo faz parte, tem o desafio ambiental de reduzir em 90% o consumo de energia por unidade de tráfego até 2025, em comparação com 2015.

Além disso, a empresa está comprometida em manter 100% de eletricidade gerada a partir de fontes renováveis, demonstrando seu compromisso com a sustentabilidade.

A iniciativa de construção das novas usinas de energia solar com a Helexia no estado do Paraná contribuirá para alcançar as metas desejadas pelo grupo.

Desde  2018, o consumo de energia da companhia é 100% renovável. Com essa iniciativa, a Vivo reduziu em 70% suas emissões de CO₂ em relação a 2015 e desde 2019 é uma empresa neutra em carbono.

A empresa está comprometida em continuar buscando formas de contribuir para um futuro mais sustentável e reduzir sua pegada ambiental.

O investimento da Vivo em energia renovável é uma das estratégias para alcançar esses objetivos, e o projeto de usinas de energia solar com a Helexia é apenas um passo de um grande caminho a ser traçado.

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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