No Porto de Santos, trabalhadores anunciaram uma greve de 24h nesta semana, porém decidiram aguardar uma posição sobre a vacinação até o final de maio
Ontem (11/05), trabalhadores do maior porto da América Latina, o Porto de Santos, estavam planejando realizar uma greve de 24 horas ainda esta semana devido à falta de cronograma de vacinação contra a Covid-19, segundo um comunicado enviado ontem aos clientes pela Commodities/Unimar Shipping e visto pela Reuters. Contudo, os trabalhadores do Porto de Santos decidiram aguardar até o fim deste mês de maio para resolverem sobre a greve.
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Decisão de greve no Porto de Santos, decorrente da vacinação contra Covid-19
Bruno José dos Santos, presidente do Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão (Sindestiva), disse à Reuters, ontem, que caso os trabalhadores do Porto de Santos não sejam vacinados contra Covid-19 até o dia 1º de junho, será realizada outra reunião para decidir sobre uma paralisação nacional mais robusta.
Caso ocorresse a greve dos trabalhadores do Porto de Santos, a ação poderia afetar diretamente a atracação e desatracação de navios, além de operações de carga, disse a SA Commodities/Unimar Shipping. Havia a expectativa de que a decisão dos trabalhadores do porto sobre uma possível greve ocorresse ainda ontem, porém, o presidente do Sindestiva também havia confirmado a realização de uma reunião para definições do movimento.
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Trabalhadores portuários estão no grupo prioritário para a imunização contra Covid-19
O governo federal classifica os trabalhadores portuários, como no Porto de Santos, como um grupo prioritário para a imunização contra a Covid-19, porém o prazo para que eles recebam as vacinas ainda não foi determinado. Segundo a nota da AS Commodities/Unimar Shipping, muitos dos terminais marítimos não seriam afetados pela greve, pois possuem algum tipo de operação privada.
Confira abaixo a nota da Unimar Agenciamento Marítimos
Veja ainda: Porto de Santos terá mais rigidez regulatória em sua privatização, diz Tarcísio Freitas
Quando comparada a outras privatizações do governo federal, a privatização do maior complexo portuário da América Latina, o Porto de Santos, terá maior rigidez regulatória e deve haver “maiores obstáculos” para os operadores portuários participarem das franquias. A informação foi do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. O evento está previsto para ser realizado em 2022 e envolve o maior complexo portuário da América Latina, o Porto de Santos.
Embora os ajustes regulatórios e de participação sejam ajustes específicos para cada porto, o ministro da Infraestrutura lembra que o modelo de privatização (como o Porto de Santos) geralmente deve acompanhar o resultado das vendas da empresa e permitir a operação do porto.
O ministro da infraestrutura, Tarcísio de Freitas, ainda comentou que os perfis dos participantes interessados nesses bens variam. Ele ainda ressalta que o consórcio, que pode ser polêmico no leilão, pode ser composto por fundos de investimento e operadoras portuárias, e essas empresas têm demonstrado grande interesse nessas privatizações que serão realizadas pelo governo federal.