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Subsea 7 aumenta sua frota com a chegada do navio carretel Seven Vega

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 13/11/2020 às 09:03
Subsea 7 - navio - frota
Navio seven da Subsea

A Subsea 7 recebeu a nova construção do navio carretel Seven Vega

De acordo com Phil Simons, vice-presidente executivo de Projetos e Operações da Subsea 7, a nova frota de navio foi projetada para instalar tecnologias de linhas de fluxo econômicas que atendam à tendência crescente de amarrações submarinas mais longas. Isso inclui sistemas complexos de tubo em tubo, piggyback e eletricamente rastreados por calor, risers, umbilicais e estruturas em profundidades de água de até 3.000 m (9.842 pés).

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O navio Seven Vega, que agora está carregando duto, vai trabalhar no projeto Manuel da BP no Golfo do México, um tieback submarino de dois poços para a plataforma de Na Kika, em lâmina d’água de até 1.900 m (6.233 pés).

Subsea 7 se comprometeu a gastar 25 milhões em navios

Em setembro, a Subsea 7 também se comprometeu a gastar US $ 25 milhões na conversão do  Seven Phoenix  para trabalhos de instalação de cabos eólicos offshore, já que seu navio de instalação de cabos  Seaway Aimery estará provavelmente lotado até 2022. A conversão foi iniciada e a embarcação deve voltar a integrar a frota no 2T 2021.

Além disso, a empresa publicou uma atualização sobre vários projetos em andamento em sua declaração de resultados do 3T. Na Noruega, o Seven Arctic completou a última fase offshore do projeto de Expansão Snorre para Equinor, enquanto o Seven Oceans  instalou uma linha de fluxo eletricamente rastreada em Ærfugl para a Aker BP.

Perspectiva de mercado para a nova frota

Quanto às perspectivas de mercado, a Subsea 7 vê os níveis de atividade aumentando no Golfo do México, com uma carteira de projetos envolvendo vinculações de baixo custo à infraestrutura existente.

No Brasil, as licitações são fortes para o trabalho do pré-sal, que se beneficia de reduções de preços favoráveis do petróleo, são robustas, e a Noruega também oferece oportunidades após a introdução de incentivos fiscais.

Em outros lugares, notadamente no Reino Unido, África e Ásia, as perspectivas são menos certas, com o timing de certos projetos na Arábia Saudita, incluindo Marjan 2, sob análise do cliente.

Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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