A relação entre Elon Musk e Donald Trump envolve estadias em cabanas, reuniões estratégicas e uma influência sem precedentes. O bilionário gasta US$ 2 mil por dia para viver em Mar-a-Lago, destacando seu papel central na transição presidencial. Essa parceria pode mudar os rumos da política e da tecnologia global. O que mais esse enredo surpreendente reserva?
Por trás do brilho das câmeras e das manchetes bombásticas, uma conexão inusitada entre Elon Musk, o bilionário mais famoso do mundo, e Donald Trump, o recém-eleito presidente dos Estados Unidos, chama a atenção do público.
Uma cabana, um clube luxuoso e uma relação cheia de interesses mútuos compõem um cenário que mais parece saído de um filme. Mas, o que realmente acontece entre esses dois gigantes?
Desde o dia da eleição de Trump, Musk desempenhou papéis estratégicos ao lado do presidente eleito.
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Ele se tornou um dos principais financiadores da campanha, um conselheiro direto em políticas e até mesmo uma figura frequente na rotina pessoal do presidente.
Musk, conhecido por sua fortuna e visão futurista, escolheu morar temporariamente em uma das cabanas da propriedade de Trump em Mar-a-Lago, na Flórida, uma ex-mansão transformada em clube exclusivo.
A cabana em questão, chamada Banyan, é próxima da casa principal, facilitando o acesso direto a Trump.
A cabana de luxo e a proximidade estratégica
Conforme apurado por fontes com conhecimento da situação, Musk desembolsou cerca de US$ 12 mil por dia para viver na cabana Banyan.
Localizada a poucos metros da residência principal, a estrutura já foi ocupada por diversas figuras proeminentes ao longo dos anos.
A escolha de Musk por se hospedar no local não foi por acaso: a proximidade com Trump permitiu encontros frequentes e uma interação direta em momentos cruciais.
Musk participou de jantares exclusivos e reuniões importantes na Casa de Chá de Mar-a-Lago.
Segundo fontes, ele também esteve presente em chamadas telefônicas com líderes estrangeiros e auxiliou na transição política de Trump ao lado de sua equipe.
A influência do bilionário, inclusive, gerou comentários dentro do círculo íntimo de Trump, com conselheiros reclamando em particular sobre o peso que Musk exerce nas decisões do presidente eleito.
O lado inusitado da estadia
Enquanto vivia na cabana Banyan, Musk ficou conhecido no clube por seus hábitos fora do comum.
Ele costumava fazer pedidos de refeições em horários não convencionais, algo que chamou a atenção dos funcionários do local.
Além disso, Musk viajou com dois de seus filhos e suas respectivas babás durante parte do período de estadia.
Shivon Zilis, mãe de dois de seus filhos e funcionária da Neuralink, também foi vista na propriedade após a eleição.
Apesar de sua fortuna e hábitos extravagantes, Musk frequentemente opta por estadias em propriedades de amigos e parceiros, como no caso da casa de David Sacks, em San Francisco, ou na ilha de Lanai, pertencente ao bilionário Larry Ellison.
Contudo, a estadia em Mar-a-Lago se destacou pelo vínculo empresarial direto com Trump, diferentemente de seus outros refúgios mais pessoais.
Relação além das aparências
Durante o ciclo eleitoral, Musk investiu mais de um quarto de bilhão de dólares para garantir a vitória de Trump.
Sua influência se estendeu para a escolha de candidatos a cargos importantes na administração do presidente eleito.
Segundo fontes ouvidas, funcionários de empresas de Musk, como Tesla e SpaceX, estiveram diretamente envolvidos na transição, avaliando possíveis integrantes da futura equipe de governo.
Ainda que sua estadia tenha sido lucrativa para Trump, não está claro se Musk pagará integralmente os valores devidos pela cabana. Historicamente, o aluguel da Banyan custa cerca de US$ 2 mil por noite.
Entretanto, Trump é conhecido por explorar cada oportunidade de gerar renda, tornando improvável que ele abra mão desse montante, mesmo para o homem mais rico do mundo.
Um futuro incerto
Com a posse de Trump marcada para 20 de janeiro, a rotina de proximidade física entre os dois deve sofrer mudanças drásticas.
As barreiras de acesso à Casa Branca e ao Salão Oval são mais rígidas do que as de Mar-a-Lago, dificultando encontros informais.
No entanto, especialistas acreditam que a influência de Musk sobre Trump continuará, dada sua posição estratégica e seus interesses alinhados com os da administração.
Por outro lado, Trump já demonstrou habilidade em transformar sua rede de contatos em fontes de lucro.
O aumento da taxa de adesão ao clube Mar-a-Lago para US$ 1 milhão após sua eleição é apenas um exemplo de como ele capitaliza sua influência política e social.
A mensagem curiosa de Trump
Uma interação peculiar entre os dois chamou a atenção recentemente. Em uma publicação no Truth Social, Trump escreveu para Elon Musk:
“Onde você está? Quando você vem para o ‘Centro do Universo’, Mar-a-Lago? Bill Gates pediu para vir esta noite. Sentimos sua falta! A véspera de Ano Novo vai ser INCRÍVEL!!!”.
O tom descontraído da mensagem contrasta com a seriedade dos assuntos tratados entre eles, mostrando a dualidade dessa relação singular.
A aliança entre Elon Musk e Donald Trump combina interesses financeiros, políticos e pessoais em um enredo digno de novela.
O quanto essa parceria pode influenciar os rumos da política norte-americana e das inovações tecnológicas? Resta saber até onde essa conexão vai e quais surpresas ainda estão por vir.
O que você acha dessa aliança entre dois dos homens mais influentes do mundo? Poderá ela moldar o futuro político e tecnológico global?