Unidade de Vega, em São Francisco do Sul, expande capacidade de produção e traz novas tecnologias para o Brasil, gerando 350 novas vagas permanentes na ArcelorMittal.
A ArcelorMittal inaugurou hoje (13) a expansão da Unidade de Vega, em São Francisco do Sul, Santa Catarina, fortalecendo sua atuação no setor de aços planos com um investimento de R$ 2 bilhões. A nova fábrica foi projetada para atender a demanda crescente e aumentar a capacidade produtiva de aços planos revestidos e laminados a frio, passando de 1,6 milhão para 2,2 milhões de toneladas ao ano.
Essa expansão integra o Projeto CMC (Cold Mill Complex), que implementou uma linha de galvanização e recozimento contínuo, possibilitando uma produção mais flexível e eficiente.
Com isso, a ArcelorMittal pretende não apenas ampliar seu portfólio de produtos, mas também consolidar sua presença no mercado de aços especiais no Brasil. A nova fábrica marca um dos principais investimentos da empresa no país, que prevê um total de R$ 25 bilhões entre 2022 e 2028 para expansões, modernizações e iniciativas sustentáveis.
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Produção do Magnelis
Além de reforçar a atuação no mercado automotivo, a ArcelorMittal trouxe ao Brasil a produção do Magnelis, um aço exclusivo que oferece alta resistência à corrosão.
Segundo Jorge Oliveira, CEO da ArcelorMittal Aços Planos América Latina, “essa obra de expansão reflete a decisão estratégica do Grupo de ampliar a produção no país, desenvolver aços tecnológicos e competitivos e agregar valor ao nosso portfólio”.
O Magnelis é ideal para aplicações em projetos de energia solar, agricultura e construção, pois seu revestimento com zinco, alumínio e magnésio garante proteção prolongada, mesmo após cortes ou perfurações no material.
A nova fábrica da ArcelorMittal em Santa Catarina já gerou 350 empregos permanentes, elevando o total de empregos diretos na Unidade de Vega para 1.300. Para Jorge Adelino, vice-presidente de Operações da ArcelorMittal Aços Planos América Latina, o investimento posiciona a unidade em um novo patamar competitivo, ampliando o mix de produtos de alta tecnologia e garantindo maior presença no setor industrial brasileiro.
É disso que precisamos, agregar valor e exportar produtos acabados, substituir importações e desenvolver tecnologia tupiniquim para ficar tecnologicamente independente gerando valor para nossas riquezas naturais…