MENU
Menu
Início Rio Exporta 2022 mostra que produção econômica do estado atingiu pico mais alto nos últimos 23 anos

Rio Exporta 2022 mostra que produção econômica do estado atingiu pico mais alto nos últimos 23 anos

30 de março de 2023 às 18:44
Compartilhe
Compartilhar no WhatsApp
Compartilhar no Facebook
Compartilhar no LinkedIn
Compartilhar no Telegram
Compartilhar no Twitter
Compartilhar no E-mail
Siga-nos no Google News
Rio Exporta 2022
(foto/divulgação)

A produção econômica do estado do Rio atingiu seu ponto mais alto desde 2000, com uma corrente comercial de US$ 70 bilhões em 2022, segundo o Rio Exporta 2022.

A balança comercial do Rio de Janeiro, conforme o boletim Rio Exporta 2022 da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), revela um superávit de US$ 18,9 bilhões, resultado de exportações e importações recordes.

Em 2022, o Rio acumulou superávit comercial, impulsionado pelo aumento de 33% nas exportações (totalizando US$ 44,3 bilhões) e de 13% nas importações (chegando a US$ 25,4 bilhões) em relação ao ano anterior.  Fatores que contribuem para esse crescimento incluem o relaxamento das restrições relacionadas à pandemia e a trajetória ascendente dos preços internacionais do petróleo.

Artigos recomendados

Saiba mais dados da Rio Exporta 2022

 A capital carioca teve fluxo de US$ 30,5 bilhões em seu comércio, um aumento de 32% em relação ao ano anterior, com as exportações crescendo 56%.  As vendas de petróleo bruto totalizaram US$ 17 bilhões, registrando um aumento substancial de 70% em relação a 2021, com a China como principal destino arrecadando US$ 7,9 bilhões.

O restante do Estado do Rio respondeu por 54% das exportações do estado (US$ 26 bilhões) e 66% das importações (US$ 16,7 bilhões). Segundo edição especial do Boletim Rio Exporta, mais de 70% das vendas externas corresponderam a petróleo bruto, enquanto o destaque para as importações foram os equipamentos aeronáuticos, incluindo a compra de motores e turbinas.

O desempenho por região divulgado pela Rio Exporta 2022

No Norte Fluminense, as exportações cresceram 19% no ano passado, totalizando US$ 2,5 bilhões, refletindo um aumento de 56% nas vendas internacionais de São João da Barra (US$ 2 bilhões). A Índia continua sendo o principal exportador da região, com vendas anuais de petróleo bruto (US$ 2,4 bilhões) crescendo 26% e respondendo por 97% do total de exportações.

Na região de Duque de Caxias, as exportações de petróleo bruto (US$ 15,7 bilhões) do município da Baixada Fluminense se destacaram entre os fluxos comerciais de US$ 23,6 bilhões, um aumento de 18% em relação a 2021. Nova Iguaçu e o bairro também da Baixada continuaram se destacando nas exportações de bombas, granadas e outras munições (US$ 16,5 milhões), a um preço médio de US$ 79,39 o quilo.

Na região centro-norte do estado, a indústria têxtil registrou aumento de 69% nas exportações de sutiãs, cintas e outros produtos de moda íntima em relação a 2021. As vendas internacionais de etanol cresceram 91% (US$ 801 mil), sendo a cachaça carioca o principal produto de exportação da região.

No Leste Fluminense, os fluxos comerciais cresceram 46% (US$ 1,2 bilhão). O principal destino das exportações é a Malásia. Niterói se destaca como a maior cidade exportadora, com aumento de 140% nas vendas internacionais em relação a 2021. As exportações de correntes, correntes e suas peças também cresceram mais de 1.000 por cento.

O comércio da região serrana foi de US$ 6,1 bilhões, 30% a mais do que em 2021, e cerca de 100% das exportações da região vêm de Petrópolis, sendo os turbojatos e outras turbinas a gás as maiores vendas. No sul do Rio de Janeiro, porém, a corrente de comércio aumentou 22% (totalizando US$ 5,6 bilhões). Destacam-se a venda de aços planos ou aços para os Estados Unidos e a exportação de automóveis de passageiros, tendo como principal parceiro a Argentina.

Relacionados
Mais recentes
COMPARTILHAR