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A balança comercial brasileira fez um registro de superávit de US$2,102 bilhões em janeiro até o momento, resultado de exportações de cerca de US$16,3 bilhões e importações de US$14,2 bilhões

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 24/01/2023 às 14:19
A balança comercial brasileira fez um registro de superávit de US$2,102 bilhões em janeiro até o momento, resultado de exportações de cerca de US$16,3 bilhões e importações de US$14,2 bilhões
A balança comercial brasileira fez um registro de superávit de US$2,102 bilhões em janeiro até o momento, resultado de exportações de cerca de US$16,3 bilhões e importações de US$14,2 bilhões (Foto/divulgação)

Até o momento em janeiro, a balança comercial brasileira registrou superávit de cerca de US$ 2,102 bilhões, um resultado de exportações de US$ 16,3 bilhões e em importações de cerca de US$ 14,2 bilhões. A sua corrente de comércio ficou em mais ou menos US$ 30,5 bilhões. Esses dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Industria, Comércio e Serviços. 

Até essa terceira semana de janeiro de 2023, comparado ao mês de janeiro do ano anterior, as exportações tiveram um crescimento de 15,4%. Sendo as importações que cresceram em 0,2%. Dessa forma, a balança comercial fez um registro superávit de US$ 2,10 bilhões e a corrente de comércio cresceu em 7,8%, alcançando US$ 30,50 bilhões. 

Até essa atual semana de janeiro/2023, os desempenho dos setores ficaram da seguinte forma: crescimento de 5,5% em Agropecuária, que foi a soma de US$ 2,50 bilhões; crescimento de 34,1%  na Indústria Extrativa, que chegou a US$ 4,07 bilhões e, por fim, o crescimento de 11,6% em Indústria de Transformação, que tiveram um alcance de US$ 9,66 bilhões. Essa combinação de resultados levaram ao aumento do total das exportações. 

A expansão de exportações foram puxadas, principalmente, pelos crescimentos nas vendas dos seguintes produtos: Arroz com casca, paddy ou em bruto (380,7), Milho não moído, excerto milho doce (154,9%) e sementes oleaginosas de girassol, gergelim, canola, algodão e outros (1.063,3%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto (189,9%), Minério de cobra e seus concentrados (135,1%) e Óleos brutos de petróleo oi de minerais betumiosos crus (58,9%), na Indústria Extrativa; Carne de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas (38,2%), Açúcares e melaços (45,8%) e Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (21,8%) na Indústria de Transformação. 

Até o começo de janeiro de 2023, os desempenhos das importações pelos setores de atividades econômicas foram o seguinte: crescimento de 31,2% na Agropecuária, que fez a soma de US$ 0,34 bilhões, queda de cerca de -25,0% em Indústrias Extrativas, que chegou em US$ 1,31 bilhões e, por fim, o crescimento de cerca de 4,7% em Indústria de Transformações, eu teve um alcance de US$ 12,49 bilhões. As combinações destes resultados deu um animo para o aumento das importações.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os produtos a seguir tiveram diminuição: Milho não moído, exceto milho doce (-18,2%), Soja (-95%) e Látex, borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais (-41,6%) na Agropecuária; Minério de Ferro e seus concentrados (-99,9%), Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-36,8%) e Gás natural, liquefeito ou não (-85,3%) na Indústria Extrativa; Óleos combustíveis de petróleo ou de mineração batumiosos (exceto óleo bruto) (-15,5%), Peças e acessórios (exceto estojos, capas e semelhantes) para a máquina de processamentos de dados ou máquinas de escritório (-58%) e equipamentos de telecomunicação, incluindo peças e acessórios (-14,4%) na Indústria de Transformação.

Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 2.300 artigos publicados no CPG. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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