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Início Gás Natural Veicular (GNV) ganha força no Rio de Janeiro com isenção de impostos

Gás Natural Veicular (GNV) ganha força no Rio de Janeiro com isenção de impostos

29 de março de 2023 às 17:17
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GNV
GNV (foto/divulgação)

Os cariocas viram o gás natural veicular (GNV) se tornar uma opção de combustível mais vantajosa desde que o governo federal decidiu manter as isenções de alíquotas de PIS e Cofins. 

O GNV é hoje a opção mais econômica do estado, com economia de mais de 35% ao mês em relação à gasolina, com base nos preços médios dos postos.  Além disso, o GNV fornece o dobro do rendimento do etanol, tornando-o uma opção mais econômica.

RJ possui a maior frota de carros com GNV

Com mais de 1,6 milhão de veículos leves convertidos para GNV, o Rio de Janeiro possui a maior frota a gás do país.  A dependência de gás natural de todo o estado é facilitada por mais de 650 postos de combustível. Hoje, um carro popular roda cerca de 14 quilômetros com 1 metro cúbico de GNV, 7 quilômetros com 1 litro de etanol e 10 quilômetros com 1 litro de gasolina, o que significa que o GNV é mais econômico.

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Para compensar essa economia, o GNV deve custar o dobro do etanol, com base nas atuais unidades comercializadas: gasolina e etanol em litros, e GNV em metros cúbicos. Além de mais econômico, o GNV também é menos poluente: emite em média 20 a 30% menos gás carbônico do que a gasolina. Quem optar pelo combustível tem direito a um desconto de 62,5% no IPVA.

Veja como calcular o custo do GNV

Para ajudar a calcular os benefícios e economia do uso de metros cúbicos de GNV, a Naturgy disponibiliza um simulador econômico em seu site. Para incentivar a conversão de veículos e as vantagens do uso do GNV, a Naturgy lançará uma campanha de mídia no estado do Rio de Janeiro.

Além das redes sociais da empresa, as produções e peças publicitárias da distribuidora passarão a ser veiculadas em mídias off-line como rádios, portas de ônibus e painéis de LED nos próximos dias.

GNV e querosene de aviação civil permanecem isentos de impostos

Fernando Haddad, ministro da economia, confirmou que o gás natural para veículos (GVN) e o querosene de aviação, que deveriam ser restabelecidos a partir de 1º de março, permaneceram isentos.

Questionado sobre o motivo, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que se trata de uma “decisão do governo envolvendo os consumidores desses produtos, os consumidores finais que se beneficiam deles”. O ministro não explicou o motivo, mas disse que a isenção duraria até o fim do ano, mas depois Barreirinhas esclareceu que duraria quatro meses.

Haddad se manifestou em entrevista, anunciando a retomada dos tributos federais sobre gasolina e etanol a partir do primeiro dia deste mês de março. O ministro disse que, como a Petrobras anunciou anteriormente que reduziria os preços da gasolina e do diesel nas concessionárias, os consumidores o perceberão como menos valioso.

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