O Brasil vai receber uma nova regulamentação das placas Mercosul. Entenda o impacto e como se preparar para as novas mudanças
A Lei 14.562/23 trouxe mudanças significativas para a identificação de veículos no Brasil, com a implementação das placas do Mercosul. Esse novo padrão busca combater fraudes e integrar os países do bloco econômico, proporcionando maior segurança e eficiência no registro veicular. Mas o que muda na prática? Neste artigo, esclarecemos os detalhes sobre o funcionamento das novas placas, os prazos de transição e as deliberações para adulterações.
O que são as Placas Mercosul e como funcionam?
As placas Mercosul substituem o modelo antigo por um design moderno e um sistema mais seguro. Diferentemente das placas tradicionais, essas não utilizam lacres, o que gerou debates sobre segurança e possíveis vulnerabilidades.
O padrão unificado entre os países membros do Mercosul inclui mudanças como:
- Na faixa dos R$ 55 mil, Mitsubishi ASX faz 20 km/L com autonomia de 756 km e assusta rivais no mercado automotivo de SUVs
- Fiat Fastback 2026: O SUV cupê ganha teto solar panorâmico, bancos elétricos e volante inédito
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- Sequência alfanumérica revisada: mais complexa para dificultar falsificações.
- Elementos gráficos culturais: representando a identidade do Mercosul.
- Melhor visibilidade: design pensado para facilitar a leitura e a fiscalização.
Apesar de algumas críticas, as placas Mercosul apresentam avanços avançados, como a resistência a adulterações e a integração com sistemas de identificação veicular em fronteiras internacionais.
Prazos para a adoção das placas Mercosul
Embora a Lei 14.562/23 não estipule um prazo obrigatório para que todos os veículos adotem o novo modelo, algumas regras já estão em vigor:
- Veículos novos: desde 2020, todos deverão sair das entregas com as placas Mercosul.
- Veículos usados: a troca para o novo modelo é obrigatória em situações como:
- Transferência de propriedade.
- Mudança de estado.
- Alterações que exijam nova documentação.
Os proprietários que ainda utilizam o modelo antigo devem consultar o Detran de seu estado para verificar quando e como realizar a transição. As regulamentações podem variar de acordo com a região.
Penalidades por adulteração de placas
A Lei 14.562/23 suportou as deliberações para adulterações, reconfigurações ou supressões de identificações veiculares. As consequências incluem:
- Pena de reclusão: entre 3 e 6 anos.
- Multas pesadas: valores adicionais aos criminosos.
- Outras avaliações: apreensão do veículo, cassação da CNH e cancelamento do registro veicular.
Essas medidas foram criadas para dirimir práticas ilícitas e reforçar a integridade do sistema de registro.
Impactos e benefícios das placas Mercosul
Desde a introdução do novo modelo, resultados positivos já foram divulgados. A padronização tem contribuído para a detecção de fraudes e para o fortalecimento da segurança nas estradas brasileiras.
Além disso, campanhas educativas e de maior rigor na fiscalização incentivam os proprietários a regularizarem seus veículos, promovendo um sistema mais confiável e funcional. As expectativas são de que, com o tempo, as fraudes diminuam e o sistema de identificação alcance novos níveis de eficiência.
Matéria antiga isso todos nós já sabemos, a mudança que está no congresso seria a volto do município e estado de origem do veículo..!!
Trocar placas de veículos no Brasil, e um rio de dinheiro para o governo estadual e federal. É um meio de tirar mais dinheiro do bolso brasileiro, e encher o dos políticos
Gostei! Tem que mudar mesmo para a placa anterior! Para nossa melhor segurança ” ótima “.