De acordo com dados divulgados pelos Estados Unidos, os estoques de petróleo do país cresceram menos do que se esperava
De acordo com a Administração de Informações e Energia dos Estados Unidos, os estoques de petróleo do país norte-americano cresceram menos do que o mundo inteiro esperava. A epidemia causada pelo novo coronavírus ainda é, o fator predominante na determinação dos preços, tendo em vista que a China reduziu seu recebimento das cargas da commoditie.
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Vários navios petroleiros, totalmente carregados de petróleo in natura continuam a espera de uma vaga para descarregamento. Posicionados nos portos asiáticos, os navios precisam aguardar e torcem por um desengarrafamento.
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Outro fator que tem impactado o mercado internacional do petróleo está associado ao governo da Líbia. Reconhecido pela Organização das Nações Unidas, o governo retirou-se das negociações de paz com uma facção rebelde liderada por Khalifa Haftar, provocando a interrupção da produção de petróleo do maior exportador da África, pelo agravamento de uma guerra civil que já se estende por uma década.
A Corporação Nacional de Petróleo da Líbia informou que a produção do país caiu para 1,2 mil barris por dia, ante os 1,1 milhão de bpd que eram produzidos na pré-crise.
Nos Estados Unidos, os estoques de petróleo cresceram 414 mil barris na última semana, muito diferentes dos 2,5 milhões de barris que eram esperados. Os estoques de gasolina também alarmaram, com queda de cerca de 2 milhões de barris, versus 435 mil barris esperados. Os destilados caíram 636 mil barris, versus a expectativa de 1,46 milhão de barris.
Ainda, no país, o consumo de gasolina foi cinco vezes maior do que era esperado e as exportações de petróleo foram cerca de 600 mil barris por dia.