Petroleiras buscam embarcações de apoio para tocar os projetos de exploração de petróleo offshore, antes paralisadas devido a crise do novo coronavírus
Equinor, Petrobras e Shell estão realizando licitações para afretamento de navios de apoio offshore no Brasil. Com a flexibilização de algumas atividades petrolíferas, antes limitada devido a pandemia do novo coronavírus, as chamadas “oil majors” estão correndo contra o tempo para a retomada dos projetos exploratórios.
O Equinor da Noruega está procurando um manuseio de âncora (AHTS) para duas campanhas com início provável em 18 de setembro e 25 de dezembro, com duração de 27 dias e 45 dias firmes, respectivamente.
Além do campo de Peregrino, na bacia de Campos, a Equinor opera diversos blocos exploratórios na costa sudeste do Brasil, como BM-S-8 e Norte de Carcará , onde o campo de Bacalhau deverá produzir seu primeiro óleo em meados da década de 2020.
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A estatal brasileira Petrobras pretende afretar navios de abastecimento de plataformas, AHTS, um navio de abastecimento de terminal offshore e manipuladores de linha. Os leilões reversos estão programados para ocorrer no final da próxima semana.
O major anglo-holandês Shell está procurando um navio de recuperação de derramamento de óleo (OSRV) para um trabalho spot. Atualmente, a empresa opera os campos de petróleo Parque das Conchas , Bijupirá e Salema, na bacia de Campos, bem como blocos exploratórios nas bacias de Barreirinhas, Campos, Potiguar e Santos.
Novo Contrato
Na sexta-feira, a Siem Offshore anunciou que fechou um contrato de dois anos com opções para duas extensões de um ano com a Total E&P do Brasil para os navios Siem Atlas e Siem Giant. O contrato é uma continuação do presente acordo.
A petroleira francesa opera atualmente o campo da Lapa, no pré-sal da bacia de Santos, além de blocos exploratórios nas bacias de Campos, Ceará e Foz do Amazonas.
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