Usina de biodiesel desativada em MT pode retornar ainda este ano para o mercado
A unidade industrial de Alto Araguaia (MT), que estava inativa já há algum tempo, está se preparando para ser reativada e muito em breve entrará para a lista de usinas de biodiesel inativas que estão se preparando para voltar a operar no mercado. A usina de Alto do Araguaia foi construída pela Agrenco, que já tem previsão de retomar a produção até o final deste ano (2021). A planta da unidade industrial deverá receber o nome sugestivo Fênix, fazendo menção à marca que irá reativar sua produção e volta ao mercado.
Leia também
A reativação da usina de fabricação de biodiesel no MT
Mesmo que seu nome ainda não conste na lista de instalações produtoras de biocombustíveis, a informação de que a usina de Alto Araguaia será reativada já vinha há algumas semanas circulando pelo setor.
Os rumores se deram quando funcionários da Fênix Biodiesel começaram a postar sobre a manutenção da planta dos prédios de operação. Todas essas informações foram divulgadas nas redes sociais da Fênix.
- Nova lei promete mudar tudo: Você sabe realmente por que foi multado?
- Bahia vai receber investimento de quase R$ 350 milhões para construção de nova Unidade de Processamento de Gás Natural; impulso na economia e geração de empregos
- Piauí recebe investimento histórico de R$ 100 milhões em corredor de escoamento agrícola para impulsionar produção e fortalecer economia
- Salário mínimo universal! Magnatas seguem Elon Musk na defesa por renda universal para minimizar impactos da tecnologia
Veja mais sobre a Fênix Biodiesel
Segundo o site BiodieselBR a Fênix Biodiesel é dirigida pelo empresário e político natural do Mato Grosso, Fábio Paulino Garcia. A marca também está ligada ao grupo empresarial comandado por Eloi Vitorio Marchett.
Em entrevista dada esta semana, Fábio Garcia relatou que a empresa tomou posse de todo o complexo do polo industrial de Alto do Araguaia, após a realização de um leilão judicial que ocorreu em julho de 2019. O empresário contou também e que a sua meta é colocar Alto Araguaia para funcionar com plena excelência novamente, utilizando sua forma antiga de esmagamento de soja, produção de farelo e óleo, fabricação de biodiesel e cogeração de eletricidade.