Buenos Aires foi eleita a melhor cidade para se viver na América Latina em 2024, segundo a The Economist. O ranking destacou aspectos como cultura vibrante, infraestrutura e estabilidade política. Cidades brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo, mostraram avanços, mas ficaram atrás no panorama geral. Caracas, na Venezuela, apareceu negativamente devido à crise econômica.
Quando se fala em cidades inesquecíveis na América Latina, é comum que destinos como Rio de Janeiro e São Paulo venham à mente.
No entanto, em 2024, uma cidade argentina roubou a cena, recebendo o título de melhor lugar para se viver na região.
O resultado, baseado em um levantamento detalhado da revista The Economist, deixou claro que o Brasil não lidera este quesito, mas também trouxe reflexões importantes sobre o que torna uma cidade tão atrativa.
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De acordo com o ranking elaborado pela unidade de inteligência da revista, Buenos Aires não só despontou à frente de outras capitais latino-americanas, mas também se destacou em um panorama global, deixando para trás vários destinos aclamados.
O estudo, que analisou 173 cidades ao redor do mundo, considerou aspectos fundamentais como estabilidade, saúde, cultura e ambiente, educação e infraestrutura.
O que levou Buenos Aires ao topo do ranking?
Com uma pontuação de 82,8, Buenos Aires se firmou como a melhor cidade para se viver na América Latina, segundo o levantamento.
Seu equilíbrio entre tradição cultural e modernidade foi apontado como um dos fatores determinantes, além da excelente qualidade de vida oferecida por custos relativamente baixos.
A capital argentina ganhou destaque em diversos aspectos:
- Cultura vibrante: Cenários artísticos e arquitetônicos reconhecidos mundialmente.
- Estabilidade política: Um ambiente seguro e favorável para moradores e turistas.
- Infraestrutura robusta: Transportes eficientes e serviços modernos para atender à população.
- Saúde de qualidade: Hospitais acessíveis e bem equipados para a população.
Como funcionou a avaliação do ranking?
A pesquisa da The Economist avaliou cinco critérios principais:
- Estabilidade: considerações sobre segurança social e política.
- Saúde: qualidade e acessibilidade dos serviços médicos.
- Cultura e ambiente: ofertas de lazer, atividades culturais e sustentabilidade.
- Educação: acesso e qualidade do ensino.
- Infraestrutura: eficiência nos transportes e serviços de comunicação.
O objetivo era fornecer uma visão abrangente da qualidade de vida, com pontuações variando de 44 a 83 entre as cidades analisadas.
Este panorama permite entender como diferentes localidades se posicionam no cenário global e regional, destacando suas qualidades e desafios.
Como estão as cidades brasileiras?
Apesar de não liderarem o ranking, as cidades brasileiras também tiveram destaques.
O Rio de Janeiro foi a cidade mais bem classificada do país, com uma pontuação de 70,2, superando São Paulo, que alcançou 69,3.
Ambas as cidades apresentaram pontos fortes em cultura e belezas naturais, mas continuam enfrentando desafios em segurança e infraestrutura.
Segundo especialistas, o potencial brasileiro está em um crescimento constante, mas ainda precisa de investimentos mais robustos para se equiparar às líderes regionais.
Esses investimentos são particularmente cruciais em áreas como transporte público, habitação acessível e redução da criminalidade, que ainda preocupam os habitantes e visitantes das grandes metrópoles do Brasil.
Outras cidades em destaque na América Latina
O ranking também apresentou outros destinos notáveis na América Latina:
Montevidéu, Uruguai: 81,2 pontos. A cidade é conhecida por sua tranquilidade e qualidade de vida, sendo um dos destinos mais desejados por expatriados na região.
Santiago, Chile: 80,8 pontos. Com uma infraestrutura moderna e opções culturais diversas, Santiago continua a ser uma referência de urbanismo na América Latina.
San Juan, Porto Rico: 78,8 pontos. Apesar dos desafios econômicos recentes, a cidade demonstra resiliência e se destaca por sua hospitalidade.
Lima, Peru: 74,2 pontos. A capital peruana combina história rica com modernidade crescente, atraindo cada vez mais turistas e investidores.
San José, Costa Rica: 73,6 pontos. Reconhecida por seu compromisso com a sustentabilidade, a cidade é um exemplo de desenvolvimento verde na região.
Por outro lado, Caracas, na Venezuela, se destacou negativamente, ficando na 164ª posição global.
A crise econômica e social que afeta o país tem reduzido drasticamente a qualidade de vida na capital.
Os desafios incluem escassez de produtos básicos, segurança precária e infraestrutura deteriorada, colocando Caracas em uma situação preocupante no contexto global.
Reflexões para o futuro
O estudo da The Economist reforça a importância de políticas públicas eficazes e investimentos sustentáveis para elevar a qualidade de vida nas cidades.
Educação, saúde e infraestrutura são três pilares essenciais que precisam de atenção constante, especialmente em tempos de transformações urbanas.
A liderança de Buenos Aires serve como inspiração para outras cidades latino-americanas, destacando que é possível equilibrar história, modernidade e bem-estar.
Essa conquista também lança um desafio para outras metrópoles da região: como alcançar uma posição de destaque em rankings globais?
Você acredita que as cidades brasileiras podem superar os desafios e se destacar em rankings globais? Deixe sua opinião nos comentários!
Tá de sacanagem, ele foi em Lá Boca, Constutucion e por aí vai estão perigosos. Só respondo. Da lhe mentira!!!