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Tempo de leitura 3 min de leitura Comentários 12 comentários

Razões para não mexer com o Exército dos EUA

Escrito por Fabio Lucas Carvalho
Publicado em 01/12/2024 às 23:10
Exército dos EUA
Foto: Reprodução

O Exército dos EUA é conhecido como um dos mais poderosos do mundo. Descubra os principais motivos que explicam por que ele é tão respeitado e temido globalmente.

Os Estados Unidos têm uma longa história de domínio militar, especialmente após o fim da União Soviética nos anos 90, onde esse poderio americano ficou ainda maior. Desde então, os EUA mantiveram seu status de superpotência, com um poderio militar inigualável.

Mas o que torna o exército dos EUA uma força tão poderoso a frente dos seus adversários? Neste artigo, exploramos cinco razões pelas quais você não deve mexer com os EUA.

O exército dos Estados Unidos

O exército dos EUA é muito mais do que um grande número de soldados. Ele é uma força composta por tecnologias de ponta, operações de combate eficientes e uma capacidade de projeção de poder que nenhum outro país consegue igualar. Seu poder militar é fruto de anos de investimentos estratégicos e avanços tecnológicos.

Fatores que garantem o poder militar dos EUA

Vários fatores contribuem para a superioridade militar dos Estados Unidos, como o domínio da Força Aérea, a força da Marinha, os mísseis balísticos e as armas de precisão. Vamos ver como cada um deles contribui para a força militar dos EUA.

Força Aérea: A Força Aérea dos EUA é a maior e mais avançada do mundo. Com mais de 5.300 aeronaves, incluindo os caças furtivos F-22 e F-35, ela assegura a superioridade aérea em qualquer conflito. Além disso, os EUA lideraram o desenvolvimento de aeronaves furtivas, que são praticamente invisíveis para os radares.

Marinha: Com 11 porta-aviões nucleares, a Marinha dos EUA controla os oceanos do mundo. Esses porta-aviões podem carregar até 70 aeronaves, projetando poder de forma incomparável. Junto com uma frota de cruzadores, submarinos e contratorpedeiros, a Marinha dos EUA garante que sua presença seja sentida em qualquer mar.

Mísseis Balísticos Intercontinentais (ICBMs): O exército dos EUA possui um vasto arsenal de mísseis balísticos, incluindo mais de 400 ICBMs Minuteman III. Esses mísseis têm capacidade para atingir qualquer ponto do planeta com precisão letal. Com sistemas avançados de reentrada e capacidade de múltiplos alvos, eles são uma das armas mais poderosas do arsenal dos EUA.

Munições Guiadas de Precisão: As munições guiadas de precisão (PGMs) transformaram a forma como as guerras são travadas. Usando tecnologia GPS, essas armas atingem seus alvos com extrema precisão. Durante a Guerra do Golfo, elas representaram 75% dos ataques bem-sucedidos, provando sua eficácia no campo de batalha.

Drones: Os drones se tornaram uma parte essencial das operações militares dos EUA. Inicialmente usados para vigilância, eles evoluíram para armas poderosas. Os EUA planejam aumentar ainda mais seu estoque de drones, que são ideais para missões de reconhecimento e ataques de precisão, com um risco menor para o pessoal militar.

O exército dos EUA é, sem dúvida, o mais poderoso do mundo. Sua Força Aérea, Marinha, arsenal de mísseis e o uso de drones são apenas alguns dos fatores que tornam sua força militar inigualável.

Qualquer país que se atreva a desafiar os EUA terá que enfrentar uma máquina militar imbatível. O domínio dos Estados Unidos no campo militar garante que sua posição de superpotência continue por muitos anos.

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Alexandre Casemiro de Almeida
Alexandre Casemiro de Almeida
03/12/2024 12:22

E isso lá é motivo para eles invadirem países mundo afora? É motivo para eles matarem milhões de pessoas pelo mundo? É motivo para ameaçarem os países que discordam da visão de mundo deles?

Paulo Roberto Alves
Paulo Roberto Alves
Em resposta a  Alexandre Casemiro de Almeida
03/12/2024 16:10

Cala essa sua boca comunista cossaco do xi gin pinga filhote do anti Cristo

Mario
Mario
Em resposta a  Paulo Roberto Alves
06/12/2024 09:30

Paulo… quanta ign0ran€ia de mais um adorador dos EUA. Ninguém precisa ser comunista para discordar de coisas óbvias. Sabe-se há muito tempo que os EUA, em especial após a 2a. GM, teve forte influência em inúmeros g0lpes de estado e participou direta ou indiretamente de invasões em outros países. Pesquise no Google “Envolvimento dos Estados Unidos em mudanças de regimes”. Tem até na Wikipedia. ESTUDE!

Jonga
Jonga
Em resposta a  Alexandre Casemiro de Almeida
04/12/2024 10:51

Casimiro vc estudou? Parece que não.qual pais os EUA invadiu? Vc é **** ou ****? Tudo é a mesma coisa

Mario
Mario
Em resposta a  Jonga
06/12/2024 09:30

Jonga… que se esconde atrás de apelido… Você é sem dúvida muito ign0r@nte ou um idi0t@ útil acostumado a se alimentar de uma dieta de fake news de whatsapp e/ou telegram do **** f@sc!st@ bols0narist@…
Segue a lista de países literalmente invadidos por soldados dos EUA, ou que sofreram todo tipo de interferência direta ou indireta nas quedas de seus governos (golpes de estado fornecendo dinheiro e/ou armas), principalmente por ações (a partir de 1947) da CIA:
1893 – Reino do Havaí
1898 – Cuba e Porto Rico
1899 – Filipinas
1903 – Panamá
1900/1920 – Honduras
1916/1924 – Repúb. Dominicana
1941 – Panamá
1945/1950 – Coréia do Sul
1946/1949 – China (Taiwan)
1946/1949 – Grécia
1947/1970 – Itália
1949/1956/1957 – Síria
1952 – Egito
1953 – Irã
1954 – Guatemala
1955/1960 – Laos
1957/1959 – Indonésia
1958 – Líbano
1959 – Iraque
1960 – Congo
1960 – Laos
1960 – Cuba
1961/1964 – Brasil
1963 – Iraque
1963 – Vietnã (Derrota/EUA)
1965/1966 – Repúb. Dominicana
1965/1967 – Indonésia
1967 – Grécia
1971 – Bolívia
1972/1975 – Iraque
1973 – Chile
1979/1989 Afeganistão
1980/1989 – Polônia
1980/1982 – El Salvador
1982/1989 – Nicarágua
1983 – Granada
1989 – Panamá
1991 – Kuwait
1994/2000 – Iraque
1997 – Indonésia
2000 – Iuguslávia
2003/2011 – Iraque
O caso do Vietnã se bobear, até criança no 1° grau escolar sabe…
O conhecimento liberta… Estude e pare de ser ****…

Joaquim Vicentini
Joaquim Vicentini
Em resposta a  Jonga
07/12/2024 08:47

Invadiu granada, república dominicana, Cuba baia dos porcos, Iraque procurando armas de “”destruição”” em massa, de araque é claro, não tinha nada, Afeganistão e vietnam, onde tomou uma surra dos vietcongs de ho chi mim e perdeu a guerra, além de no passado ter roubado a poder do colt 45 e winchester metade dos territórios do México ao norte Texas, Califórnia Flórida novo México colorado e outros. Só pra citar os principais.

Rubens
Rubens
Em resposta a  Alexandre Casemiro de Almeida
06/12/2024 04:36

Quem invadiu país vizinho e trouxe tensão para o mundo foi a Rússia . Quem ameaça invadir o Brasil é a Venezuela , parece que os países **** estão querendo testar este poderio americano.

Mario
Mario
Em resposta a  Rubens
06/12/2024 09:31

Não apoio a invasão russa, mas em contrapartida você sabia que a Ucrânia tinha/tem uma grande quantidade de grupos neon@zist@s?? Em especial próximo da fronteira com a Polônia?Acha que a Rússia ficaria sem fazer nada, ao ver que praticamente todos os países fronteiriços entraram para a OTAN?
PS: Venezuela não tem condições reais de invadir o Brasil.
Isso é e muita viagem de teórico de conspiração.

Renato Ferreira da Silva
Renato Ferreira da Silva
Em resposta a  Alexandre Casemiro de Almeida
06/12/2024 20:41

Não entende do assunto, fica calado para passar vergonha.

Hadade
Hadade
06/12/2024 01:58

*Os Estados Unidos da América hoje tem um bando de garotos mimados e gordos viciados em MacDonald e coca-cola, os homens de verdade já estão velhos ou morreram, ou doentes mentais igual Biden **** genoci da, Estados Unidos nunca ganhou uma guerra de verdade ele soltou uma bomba atômica na covardia contea p japao e perdeu no Vietnã, um dia a conta deles vão chegar*

Mario
Mario
Em resposta a  Hadade
06/12/2024 09:31

Correto. Os EUA tem cerca de 750 bases militares espalhadas pelo mundo em aproximadamente 80 países.
Fonte: David Vine, prof. Antropologia Política na American University, Washington DC-EUA. Não há nenhum estudo que conteste essa informação.
Outros países com bases militares fora de seus territórios são:
O Reino Unido tem 145.
A Rússia tem entre 12 e 36.
A China tem 1 na África.

Fabio Lucas Carvalho

Jornalista especializado em uma ampla variedade de temas, como carros, tecnologia, política, indústria naval, geopolítica, energia renovável e economia. Atuo desde 2015 com publicações de destaque em grandes portais de notícias. Minha formação em Gestão em Tecnologia da Informação pela Faculdade de Petrolina (Facape) agrega uma perspectiva técnica única às minhas análises e reportagens. Com mais de 10 mil artigos publicados em veículos de renome, busco sempre trazer informações detalhadas e percepções relevantes para o leitor. Para sugestões de pauta ou qualquer dúvida, entre em contato pelo e-mail flclucas@hotmail.com.

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