O meio ambiente poderá se tornar mais sustentável com os desenvolvimentos científicos de algumas empresas em relação ao petróleo, logística e energia. Veja mais aqui!
Os desenvolvimentos científicos fazem com que a indústria consiga obter mais economia na realização dos seus processos. Alguns deles auxiliam exponencialmente o setor de óleo e energia, permitindo que haja transição energética mais barata e eficaz, diminuindo a dependência que as marcas possuem de materiais tradicionais como o polisilício (utilizado em painéis solares tradicionais), que está em um dos seus preços mais elevados dos últimos onze anos, ou até mesmo do petróleo, recurso não renovável.
Tendo isso em vista, o Click Petróleo e Gás separou uma lista com os principais desenvolvimentos científicos do setor no ano de 2022 que mostram alta tecnologia e estudos de ponta para diminuição dos efeitos climáticos provocados pela emissão de dióxido de carbono no meio ambiente.
1. Bateria de areia para diminuir a dependência do lítio
O setor automotivo, responsável pela produção de carros elétricos, vem sofrendo com forte estagnação visto que há uma baixa oferta de lítio no mercado, elevando os preços do material semicondutor utilizado para a fabricação de baterias.
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Tendo isso em vista, cientistas estudam sobre a possibilidade de haver uma troca do lítio por outro material na produção de baterias. E foi assim que a Finlândia elaborou uma pesquisa que aborda sobre a capacidade de usar areia nas baterias para guardar energia por meses e, assim sendo, diminuir a dependência de muitos países sobre metais condutores e, inclusive, do petróleo e carvão, que apresentaram altas elevadas após o estouro da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
A areia já tem histórico de usos na engenharia antiga, como na construção das pirâmides do Egito, onde já se sabia sobre a possibilidade de guardar e armazenar calor por um período maior de tempo.
2. Painel solar de algas marinhas que reduzem a quantidade de CO2 no meio ambiente
Outro estudo mostra sobre a criação de painéis solares de algas marinhas, que permite a emissão diminuição do dióxido de carbono sobre o meio ambiente por fotossíntese.
O painel iria diminuir a dependência do material polisilício e garante a utilização de um material presente amplamente no meio marítimo. O projeto funcionaria da seguinte forma:
- O painel possui algas marinhas que são expostas a raios UV.
- Os raios UV fornecem nutrientes para que as algas realizem os seus processos de fotossíntese.
- Ao realizar os processo de fotossíntese, as algas emitem calor.
- Esse calor é armazenado em formato de energia, que é convertida para uso em residências.
- Durante o processo de fabricação de energia / calor, as algas utilizam o dióxido de carbono que está disposto no meio ambiente e eliminam o oxigênio utilizado pelos seres humanos em sua respiração. Logo, diminuem o efeito estufa.
3. Uso de amônia para o transporte marítimo e redução de dióxido de carbono nos sistemas de logística – desenvolvimentos científicos
Empresas como Bureau Veritas e Total Energies estão realizando estudos para possibilitar que a amônia seja utilizada como combustível para o transporte marítimo e, assim sendo, haja redução de custos ao diminuir a dependência dos atuais tipos de combustíveis. A amônia é uma alternativa sustentável porque diminui as emissões de dióxido de carbono no meio ambiente e, assim sendo, reduz os impactos da logística de um mundo globalizado no efeito estufa.
O único empecilho para realizar o uso da amônia era o fato de que as duas empresas não detinham conhecimento de solução que removeria a concentração ácida do produto em caso de vazamento marítimo. No entanto, a instituição DUX criou um produto capaz de dissolver a amônia e garantir que ela se torne atóxica para os seres humanos e bioma.