O avanço tecnológico nos últimos anos diminuíram o custo de produção do pré-sal brasileiro, agora ele é cobiçado em todo planeta
O assunto do momento hoje é o “pré-sal” nos principais veículos de comunicação do Brasil e do mundo e hoje, os principais veículos de comunicação finalmente registram uma excelente notícia: Doze anos após a sua descoberta, o PRÉ-SAL brasileiro se tornou a fronteira petrolífera mais atraente do mundo. Os altos custos de exploração numa profundidade de cerca de 7.000 metros, parecia ser o grande desafio.
Produzir no pré-sal hoje é viável, mesmo que o preço do barril caia para U$35
Passados os anos, especialistas já garantem que a produção no PRÉ-SAL é economicamente viável mesmo se o preço do barril cair a US$ 35. Hoje a cotação está em torno de US$ 78.
Claudio Makarovsky, presidente da Abespetro, garante que a “palavra chave é tecnologia”, que evoluiu muito ao longo dos anos recentes. “O custo para perfurar um poço caiu de US$ 100 milhões para US$ 40 milhões – diz.
Makarovsky ainda acrescenta que “fábricas que recebiam uma encomenda por ano estão com pedidos de 100 compressores e 40 turbinas”. Obviamente, a Petrobras será a maior beneficiada nessa queda vertiginosa de custos, pois tudo o que ela precisava no PRÉ-SAL era “produzir mais, gastando menos”, o que os especialistas desta reportagem garantem que já está acontecendo.
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Reportagem sobre o pré-sal
Os leilões do pré-sal e pós sal no Brasil fazem as maiores operadoras de petróleo do mundo brigarem pelas melhores reservas. Agora que os recentes avanços tecnológicos diminuíram os custos de produção em quase 300%