Com essa nova produção de baterias feitas de lítio, a Sigma poderá se tornar uma mineradora com rejeito zero
A mineradora Sigma Lithium, localizada no Vale do Jequitinhonha, divulgou esta semana que vai triplicar a sua produção de lítio para baterias elétricas no ano de 2024, produzindo aproximadamente 768 mil toneladas, uma vez que a mineradora já assegurou a sua totalidade dos US$ 155 milhões necessários para financiar a expansão.
A Sigma Lithium, que atua no Vale do Jequitinhonha e está também presente na Bolsa de Toronto e na Nasdaq, poderá colocar seu primeiro produto comercial no mercado em abril do próximo ano e estima produzir 270 mil toneladas no ano de 2023.
CONHEÇA A MINERADORA SIGMA LITHIUM
Ótima notícia para especialistas
Com essa novidade da mineradora, a Sigma poderia se tornar uma das quatro maiores produtoras de baterias de lítio do mundo já no ano de 2025, estima a corretora canadense Canaccord Genuity, especialista em mineração.
A mineradora Sigma só ficaria atrás de outras três: a americana Albemarle, a chilena SQM e a chinesa Ganfeng Lithium. Com a produção gigante, os analistas da empresa aumentaram o preço-alvo do papel da mineradora de US$ 45 para US$ 65 e dispensaram também a recomendação de compra.
Mineradora produtora de baterias de lítio e livre de rejeitos
De acordo com Ana Cabral-Gardner, CEO da Sigma: “Vamos conseguir escalar nossa produção sem comprometer os padrões rígidos de sustentabilidade: sem uso de químicos poluentes no processo de purificação, com empilhamento a seco e com recirculação da água que captamos e tratamos do rio Jequitinhonha”.
Diante de um mercado que já se encontrava aquecido, a crise energética que aconteceu a partir da guerra na Ucrânia se tornou uma licença temporária para a reversão de critérios ambientais na mineração de insumos necessários à transição energética, diz ela.
Atualmente, a Sigma está se preparando para se tornar uma mineradora zero rejeito, diante de sua demanda aquecida por minérios para baterias. Cabral declara que a empresa tem recebido propostas para vender por US$ 1.200 a US$ 1400 a tonelada de seu rejeito, que contém sobras de lítio, além de quartzo e feldspato.
Holanda enfrenta escassez de mão…
Exército convoca brasileiros com até…
Brasil inicia uma ambiciosa jornada…
Há cinquenta anos, os Estados…
Conheça o novo celular barato…
A intenção era boa! Nova…
Fiat Strada, o novo líder…
Descobrem a maior jazida de…
Megaprojeto de R$ 70 BILHÕES…
Conheça o grafeno: o mineral…
Pronto a palavra b@n@n@ foi sensurada de…
Pena que metade do Brasil já está…
Será que poderia receber aquele material resistente…
Obrigado!
Eu tenho um logo logo quero trocar…
Parabéns agora as industrias petroleiras vão admitar…
Descoberta de petróleo sempre manipulado pelo governo…
Muita cara para ser produzida. Num futuro…