Até setembro deste ano, a ANAC registrou crescimento de 150% no cadastramento de drones no país em relação a 2017, atingindo o número de 77 mil equipamentos registrados, sendo que 28 mil são cadastrados para uso profissional e 49 mil para uso recreativo, gerando cada vez mais empregos e alavancando a economia brasileira.
No entanto, Emerson Granemann, CEO da MundoGEO – que em novembro realiza em São Paulo o MundoGEO Connect e DroneShow Plus – acredita que o número de drones voando e impulsionando a economia no país deve ser bem maior. “Acredito que seguramente devemos ter mais de 150 mil equipamentos em operação no país, tanto para fins profissionais como recreativos. Ou seja, 50% estão irregulares”.
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Estima-se que o Brasil represente em torno de 1 a 3% do total de drones comercializados em todo mundo, no final de 2019. Já a previsão para 2022 é que o segmento movimente anualmente cerca de U$ 16,6 bilhões de faturamento para a economia, sendo U$ 9,6 bilhões para uso recreativo e U$ 7 bilhões para usos profissionais representando um crescimento de 90% em relação às projeções na geração de vagas de empregos.
Drones para o Mercado de Petróleo tem previsão de crescimento para 2024
O relatório sobre o mercado de drones para petróleo, como encontrado no site Wise Guy Report (WGR), é um extenso estudo sobre a dinâmica do mercado que está afetando tanto o mercado atual quanto o futuro.
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Espera-se que a dinâmica do mercado forneça uma impressão duradoura sobre o crescimento holístico do mercado. Isso foi bem analisado por revisores de mercado adeptos com imenso conhecimento e experiência no assunto. O estudo traria fatores e números para medir o caminho que o mercado levaria durante o período de previsão de 2019-2025. É enriquecido com fatores que têm seu núcleo em análise de volume e valor.
Vários outros aspectos foram incluídos para medir o gráfico de crescimento do mercado de drones para petróleo e são várias projeções, mudanças demográficas, detalhes históricos e outros.
Mercado de drones gerando empregos
Hoje, a estimativa é de que 41% da receita do mercado nacional de drones venha de empresas de infraestrutura. 26% da área agrícola, 10% do setor de logística, 8% em serviços de segurança, 7% na área do entretenimento, 5% em empresas de seguros e 3% por companhias mineradoras.
Em um mercado que se amplia e consolida a cada dia, as fontes de receita são várias: vendas e manutenção de aeronaves, locação e prestação de serviços com filmagens e monitoramentos aéreos, produção, licenciamento e operação de softwares projetados para uso com drones, entre outras tarefas que geram empregos nas cinco regiões do país.