A fábrica da LD Celulose está em construção em Minas Gerais e promete ser a maior linha industrial de celulose solúvel em nível mundial, gerando milhares de empregos
A nova indústria de celulose solúvel provavelmente entrará em funcionamento em breve em Minas Gerais, garantindo muitas oportunidades de emprego. Faltando apenas 10% para concluir a obra, a joint venture entre a Duratex e a companhia austríaca Lenzing, que está sendo estabelecida no município de Indianópolis, no Triângulo Mineiro, tende a ser a maior linha industrial de celulose do mundo, visto que a planta recebeu investimentos de aproximadamente US$ 1,3 bilhão.
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A empresa afirma apenas que a produção acontecerá no primeiro semestre deste ano, seguindo o planejamento. Porém, segundo informações, o início será já em março. A planta gerará 1.040 empregos diretos logo que for concluída, o que colocará em movimento toda a economia da região mineira. Atualmente, o processo de edificação está contando com mais de 9.600 trabalhadores, ou seja, já foi responsável pela promoção de muitos empregos em Minas Gerais.
A LD Celulose enfatiza: “Os números grandiosos não param por aí. A quantidade de cabos utilizada seria capaz de ligar o Oiapoque ao Chuí, num total de 4.490 quilômetros de extensão. E as fazendas de florestas plantadas de eucalipto – matéria-prima para produção de celulose – terão, juntas, aproximadamente 70 mil hectares de plantio”.
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Capacidade de produção da indústria em Minas Gerais
A capacidade de produção da unidade será, quando estiver em funcionamento, de 500 mil toneladas de celulose solúvel por ano. Além disso, o processo produtivo vai produzir aproximadamente 144 megawatts (MW) de energia elétrica renovável, através da biomassa de madeira – mais da metade dessa quantidade será vendida e distribuída não só em Minas Gerais, mas em toda a rede nacional.
De acordo com Luís Künzel, CEO da LD Celulose, o empreendimento foi totalmente idealizado para virar modelo de sustentabilidade e excelência, considerando os métodos de produção e a contribuição com o número de empregos em Minas Gerais. Segundo ele, o projeto foi planejado estrategicamente em relação ao local de implantação da indústria – perto da linha férrea e no interior do maciço florestal de Minas Gerais – e ao estabelecimento de práticas sustentáveis desde o começo.
“Será uma unidade extremamente moderna em tecnologia e processos, avançada em performance e otimização de custos e de referência em suas características ambientais. Outro diferencial será a capacidade de geração de energia elétrica a partir de biomassa. Vamos abastecer a fábrica e ainda vender energia limpa ao mercado”, declara Luís.