Anteriormente a empresa brasileira de energia BI Energia se reuniu na semana passada com a governadora do Rio Grande do Norte para discutir a viabilidade de desenvolver um parque eólico offshore de 624 MW
Com 52 turbinas eólicas de 12 MW cada, o parque eólico offshore proposto deverá pela BI energia ser capaz de gerar cerca de 3,15 milhões de MWh por ano. O projeto, que abrangerá uma área de 300 km2, incluirá duas subestações, uma offshore e outra onshore.
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Para implantação do Parque eólico offshore o estado precisa se adequar as novas politicas
O estado pretende se adequar as novas políticas para agilizar projetos de energia eólica offshore futuros, como assumir a responsabilidade pelo licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Representantes da BI Energia manifestaram o desejo de iniciar as obras o mais rápido possível. “As condições são óptimas e não temos por que esperar. Vamos começar a trabalhar amanhã ”, disse Gaspare Ferrara.
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8 projetos da BI energia em licenciamento
Contando com esse projeto do parque eólico offshore no Rio grande do Norte temos cerca de oito projetos a serem desenvolvidos pela BI energia, todos a espera de um licenciamento pelo IBAMA.
Os projetos englobam parques eólicos offshore, parques de energia solar e muito mais nos seguintes estados: Rio de Janeiro, Ceará e ario grande do Sul que juntos já somam mais de 9GW de capacidade energética. O Ceará possui quatro projetos para parques eólicos offshore em diferentes fases de licenciamento – Asa Branca (400 MW), Caucaia (598 MW), Camocim (1.200 MW) e Amontada (3.000 MW). O último é de propriedade da Neoenergia.
O primeiro teve licença prévia negada do regulador nacional Ibama em agosto, enquanto o último recebeu luz verde para avançar. Só a Camocim representa um investimento de R $ 14 bilhões (US $ 2,5 bilhões / EUR 2,1 bilhões), observou o governo do Ceará.