Os polos de exploração e produção em águas rasas devem representar no próximo ano apenas 2% do total, nos planos da Petrobras
Petrobras estima que seus ativos em águas profundas e ultraprofundas representem 88% do total de polos de exploração e produção (E&P) no próximo ano, contra 55% atualmente. A petroleira estatal realiza o maior levantamento sísmico do mundo em Búzios
O anúncio ocorreu nesta terça-feira, 19 de novembro, por Roberto Ardenghy, diretor-executivo de Relacionamento Institucional da companhia.
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A transformação ocorrerá enquanto a estatal realiza um programa bilionário de vendas de ativos, que tem como foco adequar o portfólio para projetos de maior retorno financeiro, essencialmente o pré-sal, nas bacias de Campos e Santos.
“A Petrobras está selecionando aqueles projetos onde tem mais capacidade de recuperar o valor investido, perseguindo custo baixo…”, disse nesta terça-feira o diretor-executivo de Relacionamento Institucional da petroleira estatal, Roberto Ardenghy.
Nos planos da Petrobras, os polos de exploração e produção em águas rasas devem representar em 2020 apenas 2% do total, contra 8% atualmente. Já os polos em terra devem atingir 10%, ante 37% na mesma comparação.
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Durante um evento na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Ardenghy afirmou “Hoje 24% dos nossos campos, em águas profundas, produzem 81% do petróleo que a Petrobras produz, enquanto 76% dos nossos campos, em águas rasas e em terra, produzem apenas 19% do volume produzido.”
Ele também ressaltou durante sua apresentação, o interesse da estatal em avançar com seus projetos em parcerias com empresas estrangeiras.
Segundo o executivo, o anseio é que os ativos em parceria com outras empresas representem 57% do total em 2020, ante 34% atualmente.
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