Fruto da quarta revolução industrial, o uso de tecnologia na construção civil é capaz de elevar a produtividade, ganhos e competitividade do setor.
Muitos esperam que em 2021 a demanda da construção civil seja retomada pelo mercado e que até o final do ano de 2021, tenhamos revertido o resultado de 2020 com ganhos e ajuda da tecnologia. O mercado de construção não parou por completo, mas percebemos um retrocesso geral em todos os setores durante esse período difícil que vivemos.
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O poder da tecnologia na construção civil
A tecnologia na construção pode ser definida como o estudo e aplicação de técnicas, métodos e ferramentas utilizadas na indústria da construção civil. Como esse segmento pertence ao ramo da engenharia, é natural que seja bastante influenciado por invenções e inovações tecnológicas ara impulsionar os ganhos.
Inclusive, essas novidades viabilizaram e continuam gerando progressos na construção. Em geral, a evolução tecnológica ocorre em resposta à busca por maior produtividade e lucros – objetivos de indústrias de todas as áreas.
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Para alcançar tais metas e aumentar os ganhos, muitas organizações investem em pesquisa e desenvolvimento, além de se manterem atualizadas sobre os instrumentos e novas teorias disponíveis no mercado. Essa prática é comum desde o surgimento dessas instituições, mas ganhou velocidade com a era da globalização e, mais recentemente, com a quarta revolução industrial.
Responsável pelo surgimento da indústria 4.0, a quarta revolução industrial nada mais é do que a continuação de um processo de aprimoramento da tecnologia ou, especificamente, das máquinas.
A tecnologia e o aumento de ganhos
O uso da tecnologia é um fator essencial para conferir eficiência às atividades de produção na construção civil e aumento de ganhos. Em outras palavras, as inovações tecnológicas são aliadas importantes na redução, ou até eliminação de um dos maiores problemas do setor: o desperdício.
A complexidade e multidisciplinaridade dos projetos na construção acabam dificultando a gestão de todo tipo de recursos – materiais, humanos, financeiros -, o que pode acarretar grandes desperdícios.
Além dos recursos mais evidentes, o tempo é outro item escasso durante a execução dos projetos, que costumam resultar em pressão sobre as construtoras para entregar edificações em prazos cada vez mais apertados. Sem reforços da tecnologia, fica difícil cumprir as metas, resultando em atrasos na entrega, que são relativamente comuns quando se fala em construção civil.
De acordo com estudos, desde o início do século 21, empresas desse setor enfrentam um momento de transição, evidenciado por consumidores mais exigentes, maior concorrência e descrédito de organizações.
Nesse cenário, as instituições necessitam priorizar a melhoria na qualidade das edificações, racionalização (modernização) de processos e na inovação, que leva ao desenvolvimento de novos produtos. Investir em tecnologia é essencial para esses três quesitos, pois viabiliza o desenvolvimento e emprego de materiais e processos modernos e inovadores.
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