O grupo japonês Sumitomo está firmando uma parceria com a Yinson para aquisição de 25 por cento do FPSO Marlim 2, do projeto de revitalização do campos da Petrobras na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Outra boa notícia! O licenciamento de até 17 poços de petróleo avançam pela ExxonMobil, nas bacias de Campos e Santos
Leia também
- Projeto para reestatização da Embraer tramita no Senado
- Informação de que Petrobras oferece combustível de graça é golpe
- Mineradora Vale cancela afretamento de 25 VLOCs devido a inúmeras falhas técnicas dos navios
A Yinson é proprietária do restante da participação. Os parceiros planejam afretar o FPSO por 25 anos com o primeiro óleo previsto para 2023.
A conclusão dos trabalhos de conversão do navio será em Qidong, na China.
-
Brasil e Argentina avançam em acordo histórico para importação de gás natural de Vaca Muerta e integração energética no Cone Sul
-
Recessão global na área de petróleo e gás é intensa! Cortes de empregos se intensificam e abalam a indústria com perspectivas pessimistas para 2025
-
ANP intensifica fiscalização e interdita base de combustíveis envolvida em esquema de “barriga de aluguel” no Mato Grosso do Sul
-
China aposta pesado: US$ 6,7 bilhões para transformar carvão em petróleo e gás, reduzir importações e dobrar capacidade energética com projetos gigantes até 2030
O navio será instalado no campo de petróleo de Marlim, na bacia de Campos, a cerca de 130 km da costa do Rio de Janeiro.
O FPSO terá capacidade para processar cerca de 70.000 b/d de petróleo bruto e 4mn m³/d de gás natural.
O acordo de Marlim dá continuidade à parceria das empresas no FPSO e nos empreendimentos de armazenagem e descarga de navios flutuantes acordados em abril de 2018.
Sumitomo e Yinson têm trabalhado juntos na empresa italiana Eni’s Offshore Cape Three Points block no Gana desde junho de 2017.
Dívida bruta da Petrobras para 2020 é de 87 bilhões de dólares
Devido os impactos decorrentes do novo coronavírus e do choque de preços do petróleo, a Petrobras informou ontem 28 de abril, concluir 2020 com dívida bruta de 87 bilhões de dólares, mesmo patamar de fechamento de 201
A meta traçada pelo Conselho de Administração da Petrobras aprovou a revisão da métrica de topo de endividamento constante no Plano Estratégico 2020-2024, substituindo o indicador de dívida líquida/ EBITDA pelo indicador de dívida bruta.
Cabe destacar que a companhia continua perseguindo a redução da dívida bruta para US$ 60 bilhões. Este montante está em linha com a nova política de dividendos já anunciada, que prevê aumento da remuneração aos acionistas quando a dívida bruta alcançar esse patamar ou for inferior.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.