A gasolina “A” passou a fazer parte da cesta de produtos da Refinaria Abreu e Lima (RNEST) e os estados de Pernambuco, Pará e Ceará serão beneficiados
Petrobras informou em fato relevante na última quarta-feira (30/12) que a gasolina “A” passou a fazer parte da cesta de produtos da Refinaria Abreu e Lima (RNEST) este mês, e os estados de Pernambuco, Pará e Ceará serão beneficiados. Procurando emprego? 230 profissionais convocados nesta tarde (30/12) para vagas de emprego offshore e onshore; início 3 de março de 2021
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esté é o primeiro tanque de gasolina produzid pela refinaria, após a Petrobras receber autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para operação do duto de nafta petroquímica também com gasolina.
O combustível é formulado com produtos da própria RNEST e de outras refinarias. A chamada gasolina A não tem adição de etanol, produto que é adicionado na gasolina pelas distribuidoras que, a seguir, comercializam a gasolina C.
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A gasolina produzida na refinaria atenderá as distribuidoras localizadas em Pernambuco e também segue para atender aos mercados do Pará e Ceará.
Sobre a Refinaria Abreu e Lima da Petrobras (RNEST)
A Refinaria Abreu e Lima completou seis anos em novembro e é a mais moderna do país. A unidade tem capacidade instalada de 130 mil barris por dia (1º trem), o que corresponde a 5% da capacidade total de refino de petróleo do país.
Atualmente, produz diesel com baixo teor de enxofre (69% da produção), nafta, óleo combustível, coque e gás liquefeito de petróleo (GLP), e agora adiciona também à sua cesta de produtos a gasolina A.
Além do óleo diesel, seu principal produto, também ganhou destaque, a partir de 2019, a produção do óleo combustível para exportação. Com a entrada da nova qualidade do bunker no mundo, a estratégia da Petrobras para capturar os ganhos associados ao novo mercado fez com que a RNEST batesse o seu recorde de produção do derivado oito vezes em nove meses, entre os anos de 2019 e 2020.
Também em 2019, a RNEST iniciou a exportação de sua produção de Coque, tendo realizado três operações: em agosto de 2019 para a China (31,1 mil toneladas), e em maio e em julho de 2020 para os Estados Unidos (31,5 mil toneladas em cada mês). Hoje se inicia o carregamento do navio para uma nova exportação para a China, com previsão de 31,5 mil toneladas.