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Projeto pioneiro de parque eólico offshore da Equinor no Brasil é iniciado no Rio de Janeiro e Espírito Santo

Escrito por Kelly
Publicado em 20/08/2020 às 09:09
Projeto pioneiro de parque eólico offshore da Equinor no Brasil é iniciado no Rio de Janeiro e Espírito Santo
Parque eólico offshore/ Imagem: Divulgação

Aracatu I e Aracatu II são os dois primeiros projetos eólicos offshore da Equinor no Brasil e serão instalados no Rio de Janeiro e Espírito Santo

A norueguesa Equinor, gigante petroleira que detém ativos de petróleo e gás no Brasil, também está mirando novos projetos no setor de energias renováveis no país. A companhia deu entrada no processo de licenciamento ambiental para a instalação dos parques eólicos offshore Aracatu I e Aracatu II, no litoral do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

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A capacidade dos parques eólicos é de 4 GW, dividido em 2 GW para cada, podendo ser expandido para até 2,33 GW. As usinas contarão com 320 aerogeradores, sendo 160 para cada parque eólico offshore, e serão implementadas na distância de aproximadamente 20 km da costa, atingindo profundidades entre 15 e 35 metros.

O projeto da Equinor abrange uma subestação offshore em cada parque eólico para conversão e escoamento de energia para a costa do Rio de Janeiro e Espírito Santo, e outra subestação em terra, que será interligada à rede de transmissão de energia elétrica.

As usinas Aracatu I e Aracatu II são os dois primeiros projetos eólicos offshore da Equinor no Brasil. A multinacional norueguesa já detém ativos desse universo nos Estados Unidos e também estuda o desenvolvimento de projetos eólicos offshore na Europa e na China.

Ibama reprova projeto de parque eólico offshore em Caucaia, no Ceará

O Ibama indeferiu o pedido de licença prévia para instalação do parque eólico offshore Caucaia, da BI Energia, no Ceará. O projeto de 598 MW é uma sociedade entre a italiana Imprese e Sviluppo e o empresário Lucio Bonfim.

O empreendimento estava previsto a ter 48 turbinas offshore e 11 turbinas semioffshore. Logo ter a descrição do empreendimento não aprovada, teve o pedido para atuar no local arquivado, por ser a segunda vez que o EIA-Rima não aprova, e o Ibama irá cobrar o custo para analisar o projeto. Saiba mais aqui.

Kelly

Engenheira de Petróleo especialista em Eficiência Energética e pós-graduada em Engenharia Civil; Possui experiência em atividades na indústria petrolífera onshore. Entre em contato para sugestões de pauta, postar vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal.

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