O evento Rio Oil and Gas começa a trazer bons frutos para o Brasil, executivos americanos e do Porto do Açú assinam compromisso para novo ciclo de prosperidade entre as duas nações para atividades de exportação
O Porto do Açú que na verdade é um complexo portuário, já começa o evento Rio Oil and Gas coletando bons frutos e aproveitando a sua mega estrutura que enche literalmente os olhos de qualquer player do planeta, tantos para atividades de mercantes quanto para o segmento petrolífero e já esta caminhando para ser o mais completo do Brasil, vide mundo.
No Primeiro dia do evento, o Porto de Houston assinou um acordo de colaboração com o Porto do Açú para reforçar as relações e aumentar o intercambio de exportações de produtos entre o Brasil e Estados Unidos, que na sua parte serão graneis e insumos do mercado de óleo e gás.
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Este termo de cooperação chega em um momento muito bom e é extremamente estratégico para Prumo Logística, diz o presidente da empresa no Brasil, José Magella.
Projetos no Porto do Açú em andamento
Além da Termoelétrica GNA I que está em fase de construção neste momento no complexo portuário que estará em funcionamento em 2021, a GNA II iniciará suas obras em 2019 e está prevista para funcionar em 2023. Magela que o pico de empregos na construção das duas termoelétricas chegará à 4.500 colaboradores e com investimento total de 8 bilhões de reais, se tornando o maior gerador de energia elétrica por termoelétricas da America Latina com sua incrível capacidade 3GW.
Além disso, um terminal de regaseificação será instalada para escoar a produção de gás das Bacias de Santos e Campos, tal com seu processamento e utilização do complexo. Os gasodutos já existentes, serão conectados a este HUB, facilitando também o comércio do produto para uso doméstico e exportação.
O executivos estão de olho no mercado de manutenção de unidades offshore, como sondas/navios de perfuração e embarcações. Atualmente, o Porto do Açú está com a sonda West Catarina em um de seus terminais em warm stacking e está de olho no mercado brasileiro de fabricação e montagem de módulos de plataformas. Reparos de equipamentos submarinos e descomissionamentos estão dentro do portfólio de serviços pretendidos também.
A construção de uma malha ferroviária entre Rio e Vitória também é outro salto significativo no desenvolvimento de logística interna, isso vai diminuir significativamente os custos logísticos, facilitando o transporte de cargas e graneis de todos os tipos. Vale lembrar que 60% dos custos de produtos desta natureza é relacionado a transporte.
Haverá também a construção de um heliporto no Complexo e muitas empresas estão interessadas e atuar no projeto. O finalidade é atender as operações logísticas de pessoas para as plataformas offshore e de materiais, dividindo as operações na Bacia de Campos com Macaé, e talvez até extinguindo-a destes tipos de operações.