A Petrobras prorrogou o contrato de operações offshore e serviços portuários no porto de Macaé, oferecendo um sopro de alívio na cidade
[supsystic-social-sharing id=’1′]O município de Macaé acaba de ganhar algum tempo para se adaptar as mudanças. Acontece que que CPVV(Companhia Portuária Vila Velha) acaba de ganhar a licitação contratual para operações portuárias e offshore na Petrobras, no Porto da Imbetiba na cidade. Por mais 3 anos, a empresa manterá as atividades logísticas e offshore no porto.
Até o próximo triênio e com o contrato valendo a partir de dezembro deste ano, a CPVV apresentou os melhores ofertas, superando as empresas Triunfo Logística e a Nitshore, ao qual também estavam dentro dos requisitos da estatal para concorrer a licitação. Às atividades contratuais da empresas consistem em carregar e descarregar embarcações, suporte ao abastecimento de óleo diesel e água e serviços de movimentação de cargas.
Com contrato vencendo em novembro de 2017 e que foi iniciado em 2013(4 anos), novamente a CPVV se mantém como referência de logística portuária na região, mantendo o acordo de R$ 390 milhões de contrato. O principal escopo de suas operações é atender as plataformas e sondas localizados na Bacia de Campos, ao qual também a Brasil Port, do grupo Edison Chouest também divide esta tarefa, mas operando do Porto do Açú.
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O futuro de Macaé
Tremendamente abalada pela crise no setor de óleo e gás, já que a cidade junto com outros municípios da região vivem em suma dos recursos provenientes do petróleo, essa notícia levanta um pouco a moral da cidade. Por mais que o Porto do Açú seja monstruoso e tem capacidade de acolhes dezenas de embarcações, toda à infraestrutura tecnológica e operacional ainda está em Macaé, fazendo a Petrobras pensar no ponto de vista econômico, por pelo menos nos próximos 3 anos. Coincidência ou não, essa notícia bate com a descoberta do PRÉ-SAL NA BACIA DE CAMPOS e a Revitalização dos campos maduros no plano estratégico da estatal, o que potencializa e deixa ainda mais evidenciado o retomada do setor regiões produtoras de petróleo no Rio de Janeiro.
Basta agora os gestores do município investir em outras fontes de entrada de caixa na cidade como indústria, agropecuária ou turismo, para que a CAPITAL NACIONAL DO PETRÓLEO não seja escrava dos recursos de óleo e gás para sempre.