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Petrobras e Braskem renovam contrato para fornecimento de nafta petroquímica

10 de junho de 2020 às 15:04
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Petrobras e Braskem renovam contrato para fornecimento de nafta petroquímica
Petrobras e Braskem renovam contrato para fornecimento de nafta petroquímica

Os contratos renovados entre a Petrobras e Braskem, têm prazo de cinco anos, ao preço de 100% da cotação da nafta no Noroeste da Europa (ARA)

Petrobras celebra novos contratos de nafta com a Braskem! As companhias anunciaram nesta quarta-feira que renovaram por mais cinco anos os contratos de fornecimento de nafta. Flotel Safe Concordia atraca no Porto do Açu em São João da Barra – RJ, para manutenção.

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Os novos contratos de longo prazo pela Petrobras, são para o fornecimento de nafta petroquímica para as unidades da Braskem nos estados da Bahia e no Rio Grande do Sul.

“Os contratos têm por objeto o fornecimento de volume mínimo anual de 650 mil toneladas e, por opção da Petrobras, de um volume adicional máximo de até 2,8 milhões de toneladas por ano”, afirmou a Braskem

Os contratos entram em vigor após o encerramento do contrato atual, em dezembro de 2020, e possuem prazo de cinco anos, com volumes variando entre 650 mil e 3,5 milhões toneladas por ano ao preço de 100% da cotação da nafta no Noroeste da Europa (ARA).

A Braskem informou também que renovou os contratos de tancagem com a Petrobras e de movimentação e tancagem com a Petrobras Transporte para garantir acesso ao sistema logístico de nafta no Rio Grande do Sul.

Petrobras quer vender toda sua participação da Braskem até o ano que vem

A Petrobras informou em 25 de maio que pretende se desfazer de toda sua participação na petroquímica Braskem por meio de operação no mercado de capitais

As informações foram dadas pelo presidente da companhia, Roberto Castello Branco, ao projetar que o negócio pode ocorrer até o começo de 2021.

No ínício deste mês, o executivo disse que a Petrobras tinha o interesse de vender sua participação na Braskem e que a Petrobras tem o apoio da Odebrecht para vender a petroquímica

“Acreditamos que seja viável até o final do ano, se não, no início do ano que vem, vender essa participação”, afirmou Castello Branco, ao participar de transmissão ao vivo da Genial Investimentos.

O caminho para viabilizar o desinvestimento passa pela migração da Braskem ao Novo Mercado da bolsa, com conversão de todas ações da empresa em ordinárias, o que já é alvo de conversas entre a Petrobras e a Odebrecht, sócia da estatal na petroquímica e detentora de 50,1% da ações com direito a voto.

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