Em breve a Petrobras deve anunciar oficialmente a suspensão das obras do COMPERJ por pelo menos dois meses
A Petrobras pode anunciar a qualquer momento oficialmente a suspensão de todas as obras do COMPERJ por pelo menos dois meses. Sobre os funcionários que realizam as obras no complexo petroquímico, já houve reunião da empresa com as autoridades municipais de Itaboraí e com a Vigilância Sanitária.
Veja ainda:
- De acordo com a ANP, produção da Petrobras caiu 6,5% em fevereiro em comparação com o mês anterior
- Diversas vagas de emprego abertas por multinacional norte-americana do ramo automotivo para fábrica de São Paulo
- Muitas vagas de emprego nas áreas operacionais e administrativas da Coopercitrus em SP, MG e GO
Até então, somente 30% das atividades estão sendo realizadas e os outros 70% paralisados. Das obras paradas estão as obras de construção da Unidade de Tratamento de Gás (UPGN) da empresa chinesa Kerui, as obras de utilidade, sendo realizada por um consórcio liderado pela Toyo Setal e as obras do Flare, sendo realizadas pela MIP.
- Uma empresa inovadora do setor da construção civil planeja investir R$ 80 milhões em nova fábrica no Sul do Brasil — Muitos empregos gerados
- Histórico! Peru fecha acordo para fabricar parte do KF-21 e pode operar caça de 5ª geração antes de toda a América Latina!
- Com investimento superior a R$ 20 BILHÕES, nova fábrica de celulose no Brasil irá gerar 10 mil empregos durante obra e terá uma produção astronômica de 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano!
- A MAIOR obra de infraestrutura ferroviária no Brasil alcança 68% de conclusão e já conta com mais de 243 km de trilhos instalados!
Os trabalhadores que estão ativos devem ser colocado em férias coletivas a fim de evitar a contamação do coronavírus. Relatos de alguns funcionários contam que as condições em que eram mantidos eram precárias, com possibilidade de contaminação em alojamentos e transporte até as obras.
Responsável pelo Comperj, a Petrobras garantiu que já estava tomando providências para reduzir o número de trabalhadores nas obras desde o dia 16, quando foi decretada emergência em saúde pública no estado.
Entre as ações, a estatal mencionou a verificação diária da temperatura de todos os operários e escalonamento de turnos, ajustes no refeitório e transporte. A falta de condições de segurança também foi motivo de ação pública, de autoria do vereador Jones Moura, Presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara do Rio.