Petrobras informou que a produção média chegou a registrar um pico de 3,1 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed).
Em agosto a produção média de petróleo e gás natural da Petrobras, atingiu o recorde de 3 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), informou a estatal em comunicado ao mercado nesta terça-feira 3 de setembro. Visando à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, a petroleira iniciou a venda de 11 campos de produção em águas rasas da Bacia de Campos
Durante o mês, a petroleira chegou a registrar um pico de 3,1 milhões de boed em um dia, também um recorde.
- China está construindo a maior barragem do mundo em área SÍSMICA e o risco é catastrófico!
- General Motors cria sistema de demissão peculiar: os 5% piores saem! Modelo tem gerado polêmica
- Gigante Embraer choca o mercado internacional ao quebrar recordes com a venda de dezenas de aeronaves militares em apenas 30 dias, colocando o Brasil no centro das atenções globais
- Falta de mão de obra qualificada no Brasil é principal ameaça para importante setor, diz pesquisa
A produção média da companhia cresceu 21,6% em agosto ante o mesmo mês de 2018.
“As sete novas plataformas que entraram em operação desde 2018 alcançaram a produção de 690 mil barris de óleo por dia em 8 de agosto, com destaque para o crescimento da produção no campo de Búzios”, disse a empresa.
No pré-sal, a petroleira produziu em agosto, juntamente com seus parceiros, 2,2 milhões de boed, tendo a produção diária atingido 2,5 milhões boed, o que também representa um recorde para a companhia.
Em 2018, a produção média de petróleo no Brasil em 2018 foi de 2,03 milhões de barris por dia (bpd), abaixo da meta de 2,1 milhões de bpd.
Para 2019, a meta da Petrobras foi revisada para 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia (sendo 2,1 milhões de barris por dia de produção de óleo), com variação de 2,5% para cima ou para baixo.
Indústria naval da sinais de retomada, segundo especialistas
Após um longo período de crise, a indústria naval brasileira projeta uma retomada a partir de 2020. O setor que perdeu 330 mil empregos diretos e indiretos em cinco anos, tenta diminuir a dependência da exploração de petróleo e reativar dezenas de estaleiros ociosos. No Rio, 50 mil empregos serão gerados com o descomissionamento de 21 plataformas na Bacia de Campos.