O Grupo que inclui o Brasil tem como objetivo a redução da produção global da poluição responsável pelas mudanças climáticas durante a cadeia de suprimento de gás natural.
Diversos países, incluindo o Brasil, se juntaram em uma iniciativa para combater as emissões de gases de efeito estufa ao longo de toda a cadeia de suprimento de gás natural. O objetivo é medir, monitorar, documentar e verificar as emissões de metano, dióxido de carbono e outros gases poluentes, desde a produção até a distribuição do gás.
Os participantes desse grupo colaborativo incluem notavelmente Austrália, Canadá, Colômbia, países do Fórum de Gás do Mediterrâneo Oriental, Comissão Europeia, França, Alemanha, Itália, Japão, Moçambique, Noruega, Coreia do Sul, Reino Unido e EUA.
O Departamento de Energia dos EUA destacou a importância de fornecer informações confiáveis sobre as emissões de gás natural para os mercados globais. Esforços estão sendo feitos para desenvolver uma estrutura global que seja apoiada tanto pelos países importadores quanto pelos exportadores, visando a sustentabilidade do setor de gás natural.
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Além disso, o acordo desse grupo é um passo importante considerando a proposta da Comissão Europeia de impor limites de emissões de metano nas importações de gás a partir de 2030, o que pode pressionar os fornecedores internacionais a reduzir os vazamentos desse gás prejudicial ao meio ambiente.
A importância da regulamentação das emissões de metano também foi reconhecida em conversas sobre como os países em desenvolvimento poderão medir e verificar suas próprias emissões de gás no futuro próximo.
Grupos de países se unem para medir e reduzir as Emissões de gases de Efeito estufa no setor de Gás natural
Diversos países, incluindo o Brasil, se juntaram em uma iniciativa para combater as Emissões de gases de Efeito estufa ao longo de toda a Cadeia de suprimento de Gás natural. O objetivo é medir, monitorar, documentar e verificar as emissões de Metano, Dióxido de carbono e outros gases poluentes, desde a produção até a distribuição do gás.
Os participantes desse grupo colaborativo incluem notavelmente Austrália, Canadá, Colômbia, países do Fórum de Gás do Mediterrâneo Oriental, Comissão Europeia, França, Alemanha, Itália, Japão, Moçambique, Noruega, Coreia do Sul, Reino Unido e EUA.
O Departamento de Energia dos EUA destacou a importância de fornecer informações confiáveis sobre as emissões de Gás natural para os mercados globais. Esforços estão sendo feitos para desenvolver uma estrutura global que seja apoiada tanto pelos países importadores quanto pelos exportadores, visando a sustentabilidade do setor de Gás natural.
Além disso, o acordo desse grupo é um passo importante considerando a proposta da Comissão Europeia de impor limites de emissões de Metano nas importações de gás a partir de 2030, o que pode pressionar os fornecedores internacionais a reduzir os vazamentos desse gás prejudicial ao meio ambiente.
A importância da regulamentação das emissões de Metano também foi reconhecida em conversas sobre como os países em desenvolvimento poderão medir e verificar suas próprias emissões de gás no futuro próximo.
Fonte: CNN Brasil