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Obras do Comperj estão chegando e 4 empresas brigam ferozmente para assumir a UPGN

14 de junho de 2017 às 08:39
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Obras da Comperj estão chegando e 4 empresas brigam ferozmente para assumir a UPGN

O Comperj está sendo disputado de modo feroz e só restaram 4 empresas na briga para ver quem ganha as obras em julho

Finalmente o Comperj  está em sua reta final e á assessoria de impressa da UPGN já soltou que de todas as empresas convidadas, apenas 4 delas restaram na disputa. Em julho teremos a resposta final de qual corporação ganhará o contrato para finalizar o empreendimento.

Cerca de 34 companhias do exterior foram requisitadas pela Petrobras para participarem das licitações, mas durante o processo de eliminação voraz, restaram apenas 4 delas. Isso porque essas mesmas mostraram as melhoras ofertas e certificações requeridas. As empresas que estão na reta final são:

  • Toyo
  • Fluor
  • Cobra
  •  Kervi

A BR fixou um preço mínimo de 2 bilhões de reais, mas provavelmente este valor será um pouco mais elevado, segundo o cálculo de executivos responsáveis pelo projeto. Lembrando que estas obras são ás únicas 100% garantidas pela Petrobras, divido a necessidade de escoar a produção do pré-sal de modo urgente. Este empreendimento também faz parte do plano de negócios da estatal que teve início em 2017 e termina em 2019.

Essa notícia gerou muita polêmica na época do anúncio desta licitação porque foram convocadas apenas empresas estrangeiras e as brasileiras não participaram da jogada, devido muitos delas que teriam expertise para tocar a obra, estarem envolvidas nos escândalos da Lava Jato. Mesmo assim, Pedro Parente que é o atual presidente da Petrobras, se reuniu com vários prefeitos das cidades que compõem a região do Comperj garantido que não é questão de promessas, a UPGN é necessária e fundamental para o pré-sal e irá acontecer de uma forma ou de outra.

Pedro Parente com prefeitos com Prefeitos do entorno do Comperj

Pedro Parente  com Prefeitos do entorno do Comperj

Mas apesar de haver esta preferência por empresas estrangeiras e que tiveram uma classificação melhor, de uma forma ou de outra à associação com empresas brasileiras serão inevitáveis, até porque algumas delas já prestaram serviços de obra para a BR no passado. Engenheiros que conhecem as obras, já falaram que este orçamento de 2 bilhões de reais não será suficiente e a Petrobras provavelmente enfrentará pressões para aumentar este valor. A única empresa brasileira liberada pela justiça e com condições de assumir a UPGN, seria a   Andrade Gutierrez, mas infelizmente não houve tempo hábil para que ele participasse das licitações. A estimativa é que a obra comece em no segundo semestre de 2017, mas já se fala em uma prazo estendido para 2018 porque ainda não foi contratada uma empresa para processar o gás natural.

Fonte: Petronoticias

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