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Início Nióbio em combate ao Coronavírus: pesquisadores brasileiros da UFMG afirmam que o metal desativa o vírus

Nióbio em combate ao Coronavírus: pesquisadores brasileiros da UFMG afirmam que o metal desativa o vírus

14 de setembro de 2020 às 16:16
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metal nióbio, UFMG, coronavírus
UFMG, produto feito com o metal nióbio não deve ser ingerido e não serve para eliminar o coronavírus dentro do corpo humano, apenas para desinfetar e evitar a propagação

O produto feito com o metal nióbio não deve ser ingerido e não serve para eliminar o coronavírus dentro do corpo humano, apenas para desinfetar e evitar a propagação

Nióbio em combate ao Coronavírus, pesquisadores da Unidade Federal de Minas Gerais – UFMG, desenvolveram um composto à base do metal nióbio, que protege mãos e superfícies contra o novo coronavírus por até 24 horas. Vagas de emprego para trabalhar na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, a fornecedora global na produção de Nióbio CBMM

Leia outras notícias sobre o nióbio – a riqueza nacional

Mas atenção, segundo os pesquisadores, a substância não deve ser ingerida e não serve para eliminar o vírus dentro do corpo humano, apenas para evitar a propagação fora.

O produto feito com o metal nióbio é aplicado em forma de gel ou spray, e é capaz de limpar e desinfetar mãos e superficies sem causar reações adversas, se mostrando eficiente também na proteção de equipamentos e utensílios em ambientes médicos e odontológicos.

Apenas foi revelado que o novo composto contém moléculas de nióbio, é feito à base de água e não utiliza solventes. Por isso não é tóxico. Os testes que comprovaram a eficácia contra o coronavírus foram feitos em um laboratório da Universidade de São Paulo (USP) e foram financiados por um investidor.

O professor só revela que o novo produto contém moléculas de nióbio, é feito à base de água e não utiliza solventes. Por isso não é tóxico. Os testes que comprovaram a eficácia contra o coronavírus foram feitos em um laboratório da Universidade de São Paulo (USP) e foram financiados por um investidor.

Assista abaixo a entrevista com os pesquisadores da UFMG

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