Multinacional norueguesa Golar Power esta na fase final para instalação do terminal de gás natural liquefeito (GNL) em SC
A multinacional norueguesa Golar Power encaminhou sexta-feira as documentações necessárias para obter a Licença Ambiental de Instalação do terminal de gás natural liquefeito (GNL) junto ao Instituto do Meio Ambiente (IMA) de Santa Catarina -SC. O terminal será instalado na Baía de Babitonga, no município de São Francisco do Sul (SC).
Leia também
SC terá 25 anos pela frente junto a Golar Power
O terminal de gás natural liquefeito (GNL) será totalmente operado pela Golar Power e fornecerá um FSRU por 25 anos para abastecer o projeto. O terminal de gás natural liquefeito (GNL) de SC deve entrar em operação comercial em meados de 2022 e está localizado em um ponto de entrada estratégico na região Sul do Brasil, que será usado como um hub para permitir a distribuição de GNL e fornecimento de gás natural para geração de eletricidade, comercial e clientes industriais, transporte e abastecimento bem antes do início do projeto de energia. A seleção do FSRU e detalhamento do terminal estão em andamento com um FID previsto para 2021.
Investimento da Golar Power
Para se tornar possível a criação do novo terminal de gás natural liquefeito (GNL) da Golar Power em Santa Catarina – SC serão investidos mais de 100 milhões de dólares, equivalente a R$ 541.752,25 milhões.
- Participe do Impactante Oil & Gas Summit 2025: inscrições abertas para expositores com foco na Margem Equatorial e Transição Energética!
- Petrobras pode dar passo ousado e recomprar refinaria vendida no governo passado; custo pode chegar a 4 bilhões
- O desafio da Vibra em substituir a Icone BR Petrobras e o papel das lojas de conveniência no varejo de combustíveis
- Novo pré-sal! Lula afirma que Brasil não fará ‘loucuras’ em área cobiçada pela Petrobras e governo para explorar 13 bilhões de barris de petróleo
Com esse valor investido e após as obras começarem, parte da capacidade do fornecimento de gás do Gasbol será utilizado para fazer a distribuição, e outra parte será distribuída por meio de isoconteineres em pequena escala, além do fornecimento previsto para a termoelétrica.