Mercaod sul-americano da gasolina e diesel mostra lenta recuperação em meio a pandemia
Países ricos e de primeiro mundo possuem melhores condições para sair da crise econômica causada pela pandemia, lago que não emos na América Latina. Hoje, o mercado de Petróleo sul-americano continua se recuperando, porém, os números ainda estão bem abaixo do que em 2019. O estudo ”Previsão do mercado de petróleo da América Latina”, feito pela S&P Global Platts mostra dados importante sobre o mercado de gasolina e diesel na América Latina.
O estudo da S&P Global Platts mostra que o México e Brasil, dois principais motores da América Latina, estão tento números abaixo do esperado para o momento. A previsão mostra que o América Latina chegue a uma demanda de e 2,42 milhões de barris por dia no segundo semestre. Esses números possuem 255 mil barris a menos em relação a 201, ano pré-pandemia. O relatório destaca sobre a recuperação da demanda de gasolina e diesel.
A magnitude da recuperação da demanda para níveis pré-pandêmicos na região é bastante grande e provavelmente não alcançável em 2021, uma vez que a Covid-19 continua a afetar a mobilidade em vários países, apesar dos esforços de vacinação em andamento.
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Um dado importante do relatório foi sobre a demanda brasileira por gasolina/etanol. Ele destaca que a demanda por esses combustíveis é relativamente fraca no Brasil. Um exemplo foi a demanda por 385 mil etanol hidratado em fevereiro ganhou um impulso e chegou a 385 mil barris, aumento de 25 mil em relação a janeiro, mas um queda de 15 mil por ano.
Segunda onda da Covid prejudicou a recuperação do mercado de petróleo – gasolina e diesel
A paralisação do estado de São Paulo, maior mercado de combustíveis no país, a expectativa pela recuperação do mercado no Brasil acabou sendo bem mais lento do que o previsto. ”Com uma taxa persistentemente alta de infecções por COVID no país, o risco para nossa perspectiva de demanda é fortemente inclinado para o lado negativo, no curto prazo”.
Uma boa notícia para o mercado de diesel é que a expectava para o segundo semestre é que o país chegue uma demanda de 2,58 milhões de barris por dia. Caso esses números sejam alcançados, será um aumento de 375 mil barris/dia se comparado com o mesmo período do ano passado. Por outro lado, se for comparado com 2019, quando não tinha pandemia, é uma diferença de menos -135 mil barris por dia.
Um ponto muito importante do relatório é que a demanda por combustíveis deve continuar crescendo no decorrer de 2021, mesmo que seja um crescimento baixo. Preços elevados dos combustíveis, número alto de contaminado pela Covid, falta de estímulos econômicos do governo e desemprego em ala são os principais motivos pra o aumento fraco da demanda.