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Japonesa K Line firma acordo com Yinson e Sumitomo e adere ao projeto de FPSO para a Petrobras em Marlim 2

Escrito por Kelly
Publicado em 09/07/2020 às 12:13
Japonesa K Line firma acordo com Yinson e Sumitomo e adere ao projeto de FPSO para a Petrobras em Marlim 2
FPSO da Yinson, no mar de Gana

K Line participará do projeto do FPSO que irá operar em Marlim 2 para a Petrobras, com vistas à expansão dos negócios com Yinson e Sumitomo

A empresa japonesa de transporte marítimo K Line firmou um acordo com a principal empresa de energia da Malásia, Yinson Holdings Berhad, e a Sumitomo Corporation, para participar dos negócios de afretamento do FPSO que irá operar para a Petrobras no campo de Marlim 2, no offshore do Rio de Janeiro.

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Com as operações da plataforma sendo alcançadas em 2023, a K Line deve ter uma participação de cerca de 10% no empreendimento do FPSO.

Este projeto representa o segundo negócio de FPSO da K Line após o projeto de desenvolvimento de campo de petróleo e gás no Gana, com base na parceria com Yinson e Sumitomo, da qual a empresa participou em 2018.

Para lembrar, quatro empresas japonesas uniram forças em 2017, a K Line, a Sumitomo Corporation, a JGC Corporation e o Development Bank of Japan Inc, com a assinatura de contrato para adquirir conjuntamente 26% da participação da Yinson Production (África Ocidental) Pte. Ltd., uma empresa proprietária de FPSO operada pela Yinson.

“A K Line acumulará com eficiência o conhecimento e a experiência de operação e manutenção do FPSO, despachando seu pessoal técnico para a equipe de projeto da Yinson em Cingapura a partir deste ano”, disse a empresa.

A companhia japonesa disse que deseja expandir os negócios de FPSO com Yinson e Sumitomo como um negócio principal, pois gera ‘lucros estáveis ​​e de longo prazo e utiliza o conhecimento acumulado nos próximos projetos de FPSO e novos negócios relacionados à energia’.

O FPSO está planejado para atender ao projeto de revitalização do campo de petróleo e gás de Marlim 2, que é operado pela Petrobras e situado a 150 quilômetros da costa brasileira na Bacia de Campos.

Espera-se que as operações comecem no primeiro trimestre de 2023, com um período de operação de 25 anos a partir de então, sem opções de extensão.

Kelly

Engenheira de Petróleo especialista em Eficiência Energética e pós-graduada em Engenharia Civil; Possui experiência em atividades na indústria petrolífera onshore. Entre em contato para sugestões de pauta, postar vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal.

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