No Rio de Janeiro, ICN é o estaleiro responsável pela construção dos quatro Submarinos no âmbito do Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil – PROSUB
A Marinha do Brasil realizará no próximo dia 21 de novembro, no Rio de Janeiro, em área marítima próxima ao Complexo Naval de Itaguaí, na Baía de Sepetiba, o teste de Imersão Estática do submarino “Riachuelo”, procedimento decisivo na avaliação de sua estabilidade no mar. Estaleiro ICN, em Itaguaí, recebe a primeira seção do segundo submarino do Prosub.
O submarino foi lançado ao mar em 14 de dezembro do ano passado e foi batizado de Riachuelo (S40), o mesmo é o primeiro de quatro submarinos de propulsão convencional (Diesel-elétrico) e um de propulsão Nuclear, o primeiro a ser fabricado deste tipo, no Brasil.
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Este teste será o primeiro de uma série de avaliações que precederão a entrega definitiva do Riachuelo ao Setor Operativo – Comando da Força de Submarinos, prevista para o segundo semestre de 2020.
A imersão estática consiste na admissão controlada da água nos tanques de lastro do submarino, até a sua imersão completa, sem utilizar sua propulsão.
Esse procedimento permite calcular não apenas a estanqueidade e estabilidade do submarino quando mergulhado, mas também torna possível coletar informações sobre o volume de água que foi admitido nos tanques internos, que são essenciais para o conhecimento do seu deslocamento total.
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Os ensaios em ambiente operacional do “Riachuelo” retratam um passo significativo no cronograma do PROSUB, um programa alinhado à Estratégia Nacional de Defesa. Contribuindo também para o fortalecimento do Poder Naval brasileiro.
O humaitá é o segundo dos quatro e deverá estar pronto até o final do ano de 2022. A prova de mar para o Humaitá (S-41) está previsto para 2020, o Tonelero (S42) em 2021 e o Angostura (S43) em 2022.
O último submarino a ficar pronto será o (SN-BR) que será batizado de “Álvaro Alberto”, em homenagem ao Almirante Brasileiro que foi o pioneiro no uso da tecnologia nuclear no País.
O PROSUB prioriza a aquisição de componentes fabricados no País, a fim de estimular o desenvolvimento do parque industrial nacional, e atesta a elevada capacidade tecnológica absorvida pela Marinha do Brasil e pela Itaguaí Construções Navais (ICN) na construção de navios de alta complexidade.