Projeto do presidente Jair Bolsonaro busca autorizar exploração de terras indígenas – petróleo, gás, minério, hidrelétricas e pecuária, por exemplo, estão entre os itens a serem aprovados pelo Congresso
A exploração de petróleo no Brasil pode alcançar regiões não convencionais no governo Bolsonaro além do ramo de mineração, a abertura das reservas indígenas a estas atividades econômicas já estava no radar do Governo Federal. Estas regiões são ricas em recursos naturais, como petróleo, ouro, cobre, níquel e minério de ferro. O objetivo do Governo é levar, com a exploração, desenvolvimento econômico a estas localidades, criando empregos e aquecendo a economia.
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O projeto é polêmico e vem recebendo críticas no Brasil e no exterior, já que as populações indígenas poderão ser consultadas, porém não terão poder de veto. O futuro de suas terras não dependerá delas. Entretanto, o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque garante que muitos líderes de comunidades indígenas pediram ao governo Bolsonaro que a mineração fosse liberada em suas terras.
Alguns chefes de tribos indígenas, como o cacique candidato ao prêmio Nobel da Paz Raoni Metuktire, por exemplo, realizam constantes viagens pela Europa tentando defender seus territórios da exploração defendida pelo governo.
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O Presidente Bolsonaro vê estas campanhas como ameaças à soberania nacional e afirma que estes movimentos são tentativas de tomada de território por outros países, que segundo ele querem “se apropriar” da Amazônia não apenas pelo petróleo, mas à abundancia de recursos energéticos que lá se encontram.
O governo é contra taxação de energia solar
Na última semana, Bolsonaro manifestou nas redes sociais ser contra a cobrança, pela Aneel, de taxa sobre sua rede de distribuição para clientes que geram energia solar em sua residências. Saibam os detalhes e justificativas do governo sobre este assunto aqui.