Uma nova rodovia de 110 km pode ser implantada entre Caçador e Canoinhas, reduzindo distâncias e beneficiando cidades como Timbó Grande e Calmon. O projeto, estimado em R$ 400 milhões, prevê a pavimentação da SC-459 e SC-120, além da melhoria na infraestrutura para transporte e economia da região. A iniciativa já conta com R$ 1,5 milhão garantidos para o desenvolvimento inicial do projeto.
A infraestrutura viária desempenha um papel essencial no desenvolvimento econômico e na qualidade de vida da população.
No entanto, a ausência de estradas pavimentadas adequadas ainda é um desafio para muitas regiões, impactando diretamente o transporte de mercadorias, a mobilidade dos moradores e o crescimento de diversos setores produtivos.
Diante desse cenário, uma nova proposta de rodovia promete impulsionar a economia e transformar a conectividade entre municípios estratégicos.
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A chamada Rodovia do Contestado pode receber um investimento estimado em R$ 400 milhões para a sua implantação, conectando as cidades de Caçador e Canoinhas, passando por Timbó Grande e Calmon.
O projeto, que prevê a pavimentação de vias já existentes, foi apresentado recentemente pela Associação Empresarial de Caçador, reunindo lideranças empresariais e políticas da região.
A proposta visa reduzir distâncias, melhorar o escoamento da produção e fomentar o desenvolvimento econômico local.
Divisão em etapas garante avanço progressivo
A execução da Rodovia do Contestado está planejada para ocorrer em duas etapas. A primeira delas abrange um trecho de 43 km entre Caçador e Timbó Grande, passando por Calmon.
Atualmente, a ligação pavimentada entre esses municípios soma 142 km, mas com a nova via, a distância percorrida cairia para 60 km.
O trajeto proposto nessa primeira fase envolve a pavimentação de trechos da SC-459 e de estradas municipais já existentes.
Isso traria benefícios diretos para a mobilidade local e para o setor agrícola, que utiliza essas rotas para o transporte de produtos.
A segunda etapa do projeto prevê a pavimentação do trecho de 66 km entre Timbó Grande e Canoinhas, utilizando a SC-120 como base.
A proposta busca não apenas facilitar o trânsito de veículos, mas também melhorar os indicadores de desenvolvimento socioeconômico das cidades do entorno, como Timbó Grande, Calmon, Lebon Régis, Matos Costa e Bela Vista do Toldo.
Estimativa de custos e fontes de financiamento
Segundo os estudos apresentados, o custo total estimado da obra gira em torno de R$ 400 milhões, sendo R$ 387 milhões destinados à pavimentação dos 110 km e R$ 7 milhões ao projeto de engenharia.
Uma emenda parlamentar de R$ 1,5 milhão, de autoria do deputado federal Valdir Cobalchini (MDB), já foi destinada para financiar o desenvolvimento do projeto de uma das etapas.
Além disso, o governo estadual será procurado para avaliar a viabilidade da obra e possíveis fontes de recursos.
Impacto no desenvolvimento regional
A construção da Rodovia do Contestado pode representar um marco para a infraestrutura da região, beneficiando diretamente setores como a agropecuária, a indústria e o comércio.
O fluxo logístico de mercadorias será otimizado, reduzindo custos e tempo de deslocamento, além de atrair investimentos para os municípios cortados pela via.
Além disso, a melhoria na infraestrutura rodoviária também impactará a mobilidade dos moradores, proporcionando mais segurança e conforto para quem depende dessas estradas no dia a dia, seja para deslocamento pessoal ou profissional.
A mobilização para viabilizar o projeto segue avançando, com a participação ativa de lideranças empresariais e políticas.
O próximo passo será a busca por apoio governamental e a realização de estudos técnicos mais detalhados para consolidar a iniciativa.
Desafios e próximos passos para a nova rodovia
Embora o projeto da Rodovia do Contestado seja promissor, alguns desafios precisam ser superados para que a obra saia do papel.
De acordo com especialistas, a captação de recursos é um dos principais entraves, pois a viabilidade econômica da rodovia depende do comprometimento do governo estadual e da busca por parcerias com a iniciativa privada.
Além disso, questões ambientais e de impacto territorial precisarão ser analisadas, garantindo que a obra seja realizada de maneira sustentável.
Outro ponto relevante é o cronograma de execução, que ainda não foi definido de forma concreta.
Estudos técnicos detalhados serão fundamentais para estabelecer um planejamento eficiente, prevendo prazos realistas para cada fase da pavimentação e minimizando impactos negativos na rotina das cidades envolvidas.
A expectativa é que, com a mobilização de lideranças e o envolvimento de diferentes esferas governamentais, o projeto avance para além da fase de estudos e se torne uma realidade que beneficie toda a região.
Muito bem. Depois de feita, privatiza e coloca um correligionário politico para caçar níquel nos pedágios.
Bando de ****, faz a reportagem e não mencionam em qual estado estão essas cidades?
Oh estagiário, poderia pelo menos dizer qual estado?