Grupo já atua para a Equinor e participará na gestão de recursos nas obras do maior FPSO que irá operar em águas brasileiras
O MDE Group conquistou um contrato, frente a norueguesa Equinor, para “Serviços de Imigração e Gestão – China” para a fase 1 do projeto de construção do FPSO para o campo de Bacalhau.O anúncio foi feito ontem (13/07) através da rede social profissional da companhia. Contratos no setor de óleo e gás em pataforma FPSO demanda muitas vagas de emprego offshore para diversas funções de ensino médio e superior
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O contrato para a fase 1 do projeto de construção do FPSO para o campo de Bacalhau, prevê fornecimento de facilidades e gerir a mobilidade global e outros serviços ao pessoal da Equinor que será mobilizado para a China com a função de acompanhar as atividades de construção da MODEC.
“A MDE trabalhou em estreita colaboração com a Equinor por muitos anos e estamos muito satisfeitos em expandir nossos serviços para a Equinor e fortalecer ainda mais nosso relacionamento.”, declarou orgulhosamente, Svein M. Bjustveit, CEO do MDE Group.
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Sobre a MDE Group
A MDE é especialista em recrutamento global, realocação e suporte a projetos para a indústria de petróleo e gás. A empresa trabalha para os principais operadores/contratados de petróleo e gás e apoia todo o ciclo de vida dos projetos, desde o projeto conceitual/estudo, alimentação/engenharia, construção, MC/comissionamento até conexão e instalação.
Sobre a Modec
A MODEC está construindo o FPSO para o campo de Bacalhau (ex-Carcará), que será o maior FPSO a operar em águas brasileiras, com uma capacidade de produção de 220.000 barris por dia.
“O campo de Bacalhau tem a Equinor (dona de 40%) e seus parceiros ExxonMobil (detém também 40%) e Petrogal Brasil, da Galp (com participação de 20%), como desenvolvedores dos contratos de engenharia e o primeiro óleo da plataforma está previsto para entre 2023 e 2024.
Petrobras lançará proposta para o maior FPSO do Brasil
A Petrobras lançará uma proposta para a construção da maior Unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência do Brasil (FPSO). De acordo com um artigo da Reuters que citou duas pessoas com conhecimento do assunto, a empresa estatal de petróleo anunciará a oferta até o final de agosto.
A agência de notícias explicou que esses navios custam entre US $ 2,5 bilhões e US $ 3 bilhões para serem construídos. Os vencedores da licitação constroem e são donos das plataformas e as alugam para a Petrobras em contratos com taxas diárias de até US $ 1 milhão, que geralmente duram mais de 15 anos.
As fontes também alegaram que o FPSO estará localizado no campo de Búzios, tornando-o o sétimo navio FPSO nesse local. Búzios é o segundo campo mais produtivo do Brasil e uma das maiores descobertas em águas profundas século XXI.